A Política da Matemática!

Você Conhece a Política que é Aplicada no Ensino da Matemática?
Muitos nem imaginam, mas muito do que se fala de modo negativo, a respeito da Matemática é puro mito e especulação. Infelizmente, isso gera um clima desfavorável com relação ao seu aprendizado, por vezes até um pouco tenso, prejudicando enormemente o desempenho e até o aprendizado desta importante disciplina. Todos nós sabemos que a rejeição que muitos alunos cultivam pela Matemática é um dos maiores mitos que foi acumulado gratuitamente ao longo de muitos anos de especulações equivocadas. As dificuldades com a Matemática surge desde os primeiros anos quando entramos na escola, com os seguintes preconceitos que são propagados por seus opositores e que muitas vezes são endossados pelos próprios familiares: "Detesto Matemática"; "O bicho-papão chamado Matemática"; "Eu odeio Matemática"; "Matemática é coisa de louco"; "Matemática é o verdadeiro cão"; "Tome cuidado com a Matemática", entre outras. E, assim, bem antes mesmo do aluno entrar na escola, já começa uma predisposição em rejeitá-la pelo medo especulativo que foi relatado precocemente.
No entanto, sabemos que existe muitas pessoas e alguns alunos, que de fato não se sentem bem com ela, por questões naturais, de aptidão e por inclinação a outros assuntos e matérias consideradas de maior afetividade. Mas, se não existisse esse estigma ou mito relatado, certamente muito mais pessoas se interessariam e teriam menos dificuldades em se relacionar com a Matemática. Existe muitas exceções e conhecemos uma parte do alunado que adora e vai muito bem nesta importante matéria escolar. Eu mesmo, sou um daqueles que derrubei o mito, no decorrer dos anos que estive presente em sala de aula. Para gostar de Matemática é preciso gostar de números e operar com eles, entendendo certos padrões, entendo as propriedades, relacionamentos e demais conceitos deste conteúdo, sem aplicações daquela chatice da decoreba que está presente em algumas outras disciplinas que tenho menos afetividade. Outro fato que todos devemos saber é que a Matemática faz parte de nossas vidas, e que pelo menos, deveríamos ter os conhecimentos básicos elementares, porque certamente vamos usar eles em nossas relações cotidianas e até profissionais. Se quiser saber mais sobre isso, recomendamos acessar nosso artigo chamado: Tudo que você precisa saber sobre a Matemática! 

Mas, quando pensamos na relação desta disciplina com a Política, ficam muitas dúvidas de como isso poderia ocorrer, visto que a Política é a ciência de governar, mas governar requer exercer uma boa administração dos recursos públicos que são arrecadados de toda a população e que volta em forma de benefícios, como uma boa saúde, uma educação de qualidade, proporcionando inclusive boa segurança, etc. No entanto, será que isso vem se consumando positivamente em nosso país. Continue lendo, para saber mais detalhes deste processo que envolve a administração de recursos, a Matemática e nossa política.


A relação da Matemática na Política!






Se pensarmos, como dissemos, que a matemática está presente na vida das pessoas, assim como em todas atividades da vida humana, certamente ela também se faz presente na Política. Por exemplo, ela é aplicada nas estatísticas, nas pesquisas eleitorais, na contabilidade dos partidos políticos e nas campanhas partidárias, aliás vem sendo muito mal aplicada, pois o que vemos nos noticiários desagradam a todos, inclusive aos Matemáticos. Sabemos que a política é exercida por todos nós o tempo todo, e ainda que o ser humano é um animal político, então, encontraremos uma ligação muito forte entre a Política e a Matemática. A classe política atual não vem sendo destaque de honestidade, mas ainda assim, vamos analisar esta conturbada relação; então acredite, mas podemos encontrar algumas boas relações que existem entre estas duas ciências.  
Procuraremos com este texto fazer algumas referências, visando estabelecer uma relação estreita entre as duas ciências, mesmo sabendo que a Matemática pertence as ciências exatas, enquanto que a outra é tida como humanas. Retiramos algumas citações que usam de muitos termos matemáticos, presentes em um artigo escrito, por sinal de uma forma muito inteligível por Luiz Cláudio dos Reis Campos, publicada no site do Jornal da Manhã em 26/01/2012, chamado de "Matemática Política", onde o autor nos diz o seguinte: "... A presidente subiu a rampa (hipotenusa) do palácio do Planalto com a presença de políticos da situação (cateto adjacente) e da oposição (cateto oposto). O Congresso Nacional é composto por duas semirretas paralelas (dois edifícios centrais) e duas calotas esféricas (Senado e Câmara). O fulano é um político hábil porque sabe somar, já o beltrano é inábil por provocar divisão. Será preciso um trabalho sério para equacionar o problema da imagem de determinados representantes do povo. O projeto de lei contém forte apelo social e não contém argumento suficiente para sua efetivação. Em seu discurso, o vereador apenas tangenciou o problema, não agiu com retidão. Perdeu a oportunidade de se tornar o expoente desta bandeira". Por exemplo, sabe-se que quando são divulgadas as pesquisas de opinião e entre elas aquelas políticas, existe aquela famosa margem de erro de alguns pontos e isso notadamente se refere a metade da amplitude que é comumente estudada pela Matemática. Note que são termos matemáticos fortemente usados e vistos cotidianamente na vida política deste país, o que demonstra o respeito e a admiração por esta importante área do conhecimento humano. 

O limite que tende a zero está sendo muito usado na Política Brasileira!
Todos nós que estudamos ou gostamos de entender a Matemática sabemos que o termo limite é amplamente discutido e estudado nas disciplinas superiores do cálculo e que o tema também pode se relacionar fortemente com uma função matemática, mas como isso é usado atualmente na política? 
Infelizmente na política o limite de que é tratado pela Matemática não é visto com muita exatidão, pois sabemos pela mídia que alguns parlamentares de ambas casas do Congresso Nacional, inclusive alguns ministros parecem que não tratam o conceito de limite de forma finita, pois a sede de propina e desvio de dinheiro público, atinge valores cada vez maiores, são comissões cobradas indevidamente e criminosamente quando estes almejam enriquecer suas contas bancárias, remetendo dinheiro para os países considerados como verdadeiros paraísos fiscais, cometendo crimes de lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros com o objetivo único de enriquecimento próprio e de todos seus familiares.

Infelizmente o que assistimos cotidianamente na política brasileira, o limite adotado não se refere ao importante conteúdo do cálculo matemático que acabamos de mencionar, mas sim ao limite de recursos disponíveis que é usado, quase sempre com tendência ao zero, ou seja, aponta para uma completa falta de ética, onde os recursos públicos são todos esvaziados ou quando não, são usurpados criminosamente, como podemos verificar o que acontece com muitos políticos envolvidos com a operação Lava-Jato, entre outras investigações que desviaram vultosas quantias de dinheiro público, e isso vêm assolando nosso país, colocando infelizmente nosso pais mergulhado numa crise financeira e de descredito sem precedentes e nunca visto anteriormente.

Então, acreditamos que o limite usado na política perdeu sua função social de honestidade, deixando de existir. O limite que deveria ser usado na política deveria ser aquele com tendência a atingir os objetivos almejados pela sociedade, resolvendo nossos problemas com a saúde, educação, segurança, etc. E, vemos que a matemática está aí para ajudar, bastando seguir suas regras, onde a soma de todos os impostos de nosso país deveria ser usadas para minimizar a fome, a miséria, as doenças, aumentando a educação deste nosso grande país.

CONCLUSÃO!
Na modesta opinião deste humilde blog, vemos que alguns dos políticos brasileiros não estão sabendo trabalhar com as operações Matemáticas e contábeis de forma honesta e coerente. Sabemos das dificuldades em fechar o orçamento brasileiro deste ano em curso, com possibilidade de um rombo enorme, ou seja um déficit previsto de 170,5 bilhões, onde as receitas são menores que as despesas e os gastos previstos deste país. O que se pretende fazer para fechar esta conta é aumentar a arrecadação dos impostos ou cortar despesas. Mas, como cortar despesas e os privilégios dos poucos e influentes políticos brasileiros é muito difícil, talvez seja mais simples aumentar os impostos e onerar ainda mais as empresas e a população brasileira. 
Caso queira conhecer outro assunto relacionado com a política de forma mais cômica, sugerimos acessar nosso artigo chamado: Brincadeira da Matemática sobre a Política Brasileira!, pois garantimos que vai se divertir muito e gostar desta curiosa e importante matéria.

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A Matemática Aqui é Simples e Descomplicada!






Comentários

  1. Adorei o artigo. Me ajudou a olhar de uma maneira diferente para a Matemática.

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    Respostas
    1. Boa Noite!
      Primeiramente agradecemos sua visita e seu oportuno comentário. Realmente é um artigo que nos ajuda a entender o porquê da rejeição imensa que existe por esta disciplina. Abraço a todos!

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