Visão da Inteligência Artificial
Na visão de muitos pesquisadores espalhados pelo mundo inteiro, como analistas, programadores de sistemas, engenheiros na área da computação, entre outros, trata-se de uma visão futurista do que a automatização poderá nos proporcionar ou se transformar com o desenvolvimento desenfreado de máquinas e robôs cada vez mais desenvolvidos, sempre buscando maneiras inteligentes e automatizadas, para resolver problemas de toda a ordem, através do uso de computadores, robôs e outros equipamentos cibernéticos. Encontrar uma maneira de controlar este tipo de inteligência, como a que dispõe os humanos, continua sendo um desafio para o homem moderno. Com o advento e o crescimento constante dos sistemas computacionais e também dos hardware nos computadores, produzindo máquinas, cada vez mais potentes, o homem finalmente começou a desenvolver programas e produtos, para que a máquina trabalhe e execute funções que antes eram exercidas por ele, cada vez mais complexas e de certa forma até inteligível, uma vez que elas são programadas para tomar diversas decisões, perante situações adversas, ocorridas quando elas estiverem operando por conta própria. Hoje, produzimos muitos robôs, máquinas e outros equipamentos informatizáveis que têm a capacidade de realizar inúmeras tarefas, seja no campo da medicina, indústria, agricultura, entre outros campos do conhecimento e que são programadas para agir de forma independente, sempre que surgirem obstáculos previsíveis e até mesmo imprevistos, buscando encontrar soluções mais adequadas àquele evento. Todos temos consciência do estrago causado pelos computadores no nosso mundo atual, promovendo muito desemprego, pois a máquina e seus robôs, já vem substituindo o homem em muitos setores, como bancário, da agricultura, industrial, entre tantos outros. Mas, afinal o que vem a ser Inteligência Artificial (IA)?
É uma área de pesquisa atual da engenharia da computação que é dedicada a buscar métodos ou dispositivos computacionais que possam multiplicar a capacidade racional do ser humano, para de resolver problemas, pensar ou, de forma ampla, até agir de forma "inteligente". E, ela tem o objetivo de fazer os computadores realizarem coisas que, atualmente, os humanos ainda fazem melhor.
Poderia ser classificada com uma inteligência similar à humana e que é desenvolvida por mecanismos ou softwares computacionais muito eficientes e sofisticados. Hoje, trata-se de um campo de estudo acadêmico que faz parte da engenharia de sistemas. Existem muitos livros didáticos que a definem como um vasto campo que atua no estudo e projeto de agentes inteligentes, sendo que este agente inteligente é um sistema que percebe o que se passa com o seu ambiente externo e toma atitudes que maximizam suas chances de sucesso no desenvolvimento de suas atitudes programadas. Segundo pesquisa que efetuamos na mídia, John McCarthy, no ano de 1956, quando participou de uma conferência de especialistas sobre o tema, realizada em Darmouth Colege, a definiu como "a ciência e engenharia de produzir máquinas inteligentes". O desenvolvimento desta área se acentuou após a Segunda Guerra Mundial, de acordo com o artigo "Computing Machinery and Intelligence" e que foi desenvolvido pelo matemático inglês Alan Turing, em 1956. Seus principais idealizadores foram os cientistas e pesquisadores: Herbert Simon, Allen Newell, John McCarthy, Warren McCulloch, Walter Pitts e Marvin Minsky, entre muitos outros.
De acordo com recente reportagem, efetuada por um jornal de grande circulação aqui no Estado de São Paulo, Brasil, ele pressupõe que a Inteligência Artificial(IA) que vem sendo desenvolvida pelos grandes nomes do mundo cibernético e com o apoio das grandes empresas de tecnologia, sendo inclusive incentivada por alguns governos e que vem colocando no mercado robôs e outros produtos similares, que estão sendo programados pelo homem, para agirem de uma forma até independente e que talvez poderiam representar um risco relevante para com a vida aqui na Terra. Segundo dados publicados no jornal, essas máquinas programadas otimizam rotinas e passam de certa forma a agir até por conta própria, sempre buscando melhores resultados, buscando estratégias apropriadas, para o fim de que são propostas. Essas máquinas automatizadas, como computadores, segundo esta mesma mídia, poderiam se transformar num futuro muito próximo, e de certa forma, até ser mais ameaçadora do que uma bomba atômica, porque ela teria uma chance real de acabar com o mundo em cerca de 10%, no caso de um descontrole por parte do homem ou quem sabe por seu uso inadequado, caso fosse utilizada por pessoas e até mesmo governos de alguns países visando defender seus interesses diversos, de forma irresponsável e indevida.
O principal objetivo dos sistemas de IA (inteligência artificial), é o de colocar a máquina para executar funções que, caso fosse efetuada por um ser humano poderia nos expor a grandes riscos diversos, imprevistos e desnecessários. É um conceito muito amplo, e que recebe tantas definições quanto darmos significados diferentes à palavra inteligência. O homem e os pesquisadores em tecnologia vêm desenvolvendo, cada vez mais, máquinas para ir onde nós não teríamos capacidade física, psicológica, intelectual, como: para estudar o espaço, ir em viagem a certos planetas mais distantes da terra na exploração do universo, na exposição a condições e climas desfavorávies ao ser humano, também no campo da medicina, produzindo robôs que vêm trazendo muitos benefícios aos seus pacientes. Sabia que até hoje não sabemos com exatidão o tamanho do nosso universo, pois não temos ainda condições adequadas para a sua exploração e que este tema já foi objeto de estudo aqui no blog e que você pode verificar acessando nossa matéria: O Universo é Finito ou Infinito. Mas, tudo isso, só são possíveis, graças a algumas características básicas desses sistemas, como a capacidade de programar o raciocínio deles, aplicando regras lógicas a um conjunto de dados disponíveis, para se chegar a uma conclusão lógica, reconhecendo certos padrões de comportamento e inferência e que é a capacidade de conseguir aplicar o raciocínio nas situações adversas do nosso cotidiano.
Sabemos que o homem sempre sonhou com a construção de máquinas e robôs inteligentes e que pudessem interagir conosco, como podemos ver com alguns filmes de ficção cientifica e que obtiveram muito sucesso nas telas dos cinemas, como na série: Star Wars (Guerra nas Estrelas), escrita por George Lucas, entre tantos outros. A simulação da construção de máquinas inteligentes, quanto de personagens místicos e fictícios, construídos pelo homem com inteligência própria, tais como o Golem que é um ser místico criado artificialmente e mesmo o Frankenstein da obra de Mary Shelley também fizeram e ainda produzem muito sucesso entre nós. Tais relatos, lendas e ficções demonstram expectativas contrastantes do homem, de fascínio e de medo, em relação à Inteligência Artificial.
Sabemos que o homem sempre sonhou com a construção de máquinas e robôs inteligentes e que pudessem interagir conosco, como podemos ver com alguns filmes de ficção cientifica e que obtiveram muito sucesso nas telas dos cinemas, como na série: Star Wars (Guerra nas Estrelas), escrita por George Lucas, entre tantos outros. A simulação da construção de máquinas inteligentes, quanto de personagens místicos e fictícios, construídos pelo homem com inteligência própria, tais como o Golem que é um ser místico criado artificialmente e mesmo o Frankenstein da obra de Mary Shelley também fizeram e ainda produzem muito sucesso entre nós. Tais relatos, lendas e ficções demonstram expectativas contrastantes do homem, de fascínio e de medo, em relação à Inteligência Artificial.
Com o surgimento do computador moderno, dotado de maiores capacidades de processamento e sintonizados com outros sistemas atualizados e aplicativos diversos do mundo informatizado, ocorrido mais recentemente, é que a inteligência artificial ganhou mais força e massa crítica para se estabelecer como uma ciência integral, com problemáticas e metodologias próprias. Hoje, o desenvolvimento tem extrapolado, além dos clássicos programas de damas, xadrez ou de conversão e ele tem envolvido outras áreas, com uma visão computacional, que agrega análise e até a síntese da voz, lógica difusa, redes neurais artificiais e muitas outras aptidões inerentes.
Inicialmente, a inteligência usada nas máquinas, visava reproduzir somente o pensamento humano, mas agora ela abraçou a ideia de reproduzir faculdades humanas como a criatividade, melhoramentos diversos e uso até da linguagem e até do pensamento artificial. O conceito de inteligência artificial é bastante difícil de se definir e por essa razão, ela foi e continua sendo uma noção, que dispõe de múltiplas interpretações, não raro conflitantes ou circulares. Muitos acham que ela irá nos trazer mais desenvolvimento e que poderá resolver muitos problemas hoje insolúveis e que vão nos ajudar muito no desvendamento do universo, mas também outros pensadores apontam que poderão nos trazer muitos aborrecimentos em caso de descontrole ou por seu mau uso, como podemos perceber nos dias atuais, acentuando-se os roubos de dados, vírus que são espalhados diariamente para prejudicar nossas máquinas, causando prejuízos a pessoas que usam sistemas desprotegidos ou que estejam desprevenidas. Alguns governos e até empresas do ramo, fazendo espionagem na rede de computadores, captando dados sigilosos, visando uma competição desleal e intransigente, sempre em benefício de seus controladores.
Sabemos que a máquina veio para ficar no mundo moderno em que estamos incluídos, com os nossos computadores e sistemas cada vez mais potentes, celulares, e diversos outros aparelhos cibernéticos. Estudar e controlar tudo isso de forma racional deve ser um dos objetivos de todos nós, sobretudo de seus técnicos, analistas, pesquisadores e empresas que vêm desenvolvendo softwares e robôs cada vez mais sofisticados, que são dotados de muita criatividade e até desenvolvendo certos movimentos e estratégias benéficas para a vida do homem na terra. Acreditamos que o balanço até este momento é muito positivo, mas sabemos que existem pessoas, empresas e alguns governantes mal-intencionados e que poderão usar tudo isso para o lado negativo, obtendo vantagem comercial, financeira, entre outras. Veja o que ocorreu com o mundo, quando do desenvolvimento do avião e que foi usado posteriormente de forma desumana para o lançamento de muitas bombas atômicas, que quase destruíram o mundo naquela ocasião. Hoje, temos verificado pessoas inescrupulosas como: na gigantesca ação de espionagem de dados acessados indevidamente de pessoas públicas do governo aqui em nosso país, hackers, piratas da computação, desenvolvendo muitos programas maliciosos entre tantos outros, e que vêm espalhando milhares de vírus pelos computadores pelo mundo, todos os dias e que atacam sistemas, destruindo-os, roubo de senhas, perda de dados, ganhos monetários indevidos. Por tudo isso, não descartamos de forma alguma os riscos cibernéticos que possam advir com o descontrole, que possam de alguma forma ser muito prejudiciais, quando usados por pessoas maldosas como: invasores digitais, governantes irresponsáveis, empresas inidôneas, piratas cibernéticos, etc. Se quiser comentar, sugerir, acrescentar ou criticar, use nosso espaço para comentários abaixo.
A Matemática Aqui é Simples e Descomplicada! |
As redes neurais artificiais associadas aos algoritmos genéticos (que apesar dos nomes pomposos tem uma lógica básica bastante simples) abriram novas possibilidades de auto programação. A inteligência , contudo ,não está em um código. Mas se o código puder se expandir para novas associações sabe lá quais as consequências podem advir. Esta possibilidade de expansão esta presente, em certa medida, nos algoritmos citados.Existe também a questão do hardware que esta sendo aperfeiçoado muito além destes que comercialmente existem. Interessante lembrar uma fonte que afirma que os atlantes uniam a técnica com a mística e criaram robôs ou androides praticamente iguais aos humanos. Através de procedimentos mágicos associavam um elemental da natureza , propiciando então consciência.Isto lembra um pouco o mito do Golem medieval , dentro da cabala ou mística judaica. Considerando isto tudo talvez esteja ai a razão de Elon Musk afirmar que pelas pesquisas em inteligência artificial (software e hardware) corremos o risco de invocar o demônio. A ciência é necessária, mas não é a solução para o mundo, pois sendo ferramenta dependerá do fator humano para seu uso. E o fator humano... desnecessário comentar...
ResponderExcluirCaro leitor(a), agradecemos muito a sua visita e seu comentário ao blog. Também concordamos com suas idéias mencionadas, salientando que talvez esse demônio dito e que nos causa pavor, traduzindo para a realidade, poderia ser os riscos que corremos, para um descontrole ou uso indevido da máquina e dos programas inteligentes que hoje se espalham pelo mundo. Um grande abraço!
Excluir