O Otimismo e o Pessimismo na Educação Financeira!
Talvez você pense que a pergunta acima não tenha nada a ver com o otimismo e o pessimismo na Educação Financeira, mas continue lendo a matéria, e ao final verá que esta pergunta exige uma resposta que pode sinalizar também uma tomada de decisão, e suas consequências são benéficas ou prejudiciais em termos financeiros e até em outros aspectos de sua vida. Certa vez, um entrevistador que representava os interesses de uma grande empresa e querendo saber o comportamento de um possível candidato a funcionário daquela organização, colocou um copo com metade de água, ou ao meio e fez a seguinte pergunta ao mesmo: O copo está meio-cheio ou meio-vazio?
Para alguns especialistas no assunto do ramo da psicologia, e que se dedicam ao estudo do comportamento humano, ele estaria querendo saber se aquele candidato tinha um perfil profissional mais otimista ou pessimista. Para analisar a sua opinião sobre esta pergunta, antecipamos que ela tem muito a ver com suas possíveis escolhas, podendo revelar seu comportamento otimista ou não, em termos profissionais ou de outra ordem.
Então, caso esta mesma pergunta fosse dirigida a você, de que forma a responderia, salientando que você poderia analisar as duas opções de respostas a escolher, tais como:
Para alguns especialistas no assunto do ramo da psicologia, e que se dedicam ao estudo do comportamento humano, ele estaria querendo saber se aquele candidato tinha um perfil profissional mais otimista ou pessimista. Para analisar a sua opinião sobre esta pergunta, antecipamos que ela tem muito a ver com suas possíveis escolhas, podendo revelar seu comportamento otimista ou não, em termos profissionais ou de outra ordem.
Então, caso esta mesma pergunta fosse dirigida a você, de que forma a responderia, salientando que você poderia analisar as duas opções de respostas a escolher, tais como:
1) O copo está meio cheio, ou
2) O copo está meio vazio.
2) O copo está meio vazio.
Depois de você pensar e ter escolhido uma resposta ou ter relatado seu ponto de vista, vamos analisar as possíveis escolhas:
Caso, sua preferência foi pela resposta ou opção 1, informamos que, segundo especialistas em comportamento, você se enquadra como uma pessoa otimista, que acredita sempre que as coisas darão certo.
Mas, no caso de ter escolhido a opção 2, você se enquadra então, como uma pessoa pessimista, ou aquela que vê a vida e as coisas pelo lado negativo, mas não se preocupe; porque sabemos que muitas vezes as pessoas muito otimistas tendem muitas vezes a errar e perder também com esta escolha.
Qual deve ser o comportamento adequado com nossas finanças?
Mas, no caso de ter escolhido a opção 2, você se enquadra então, como uma pessoa pessimista, ou aquela que vê a vida e as coisas pelo lado negativo, mas não se preocupe; porque sabemos que muitas vezes as pessoas muito otimistas tendem muitas vezes a errar e perder também com esta escolha.
Qual deve ser o comportamento adequado com nossas finanças?
Em relação às nossas finanças, é preciso sempre usar do bom senso nas nossas escolhas e muitas vezes estudar e analisar profundamente o assunto, para minimizarmos os erros em nossas possíveis decisões. Verificarmos então, que aqui não estamos interessados no volume armazenado de água no copo, e sim em verificarmos a quantidade de otimismo ou pessimismo com que certa pessoa encara sobre certas situações cotidianas e na tomada de suas decisões, que podem envolver muitos aspectos em nossas vidas, como emocionais, financeiros, profissionais, etc. Esta metáfora, que muitas vezes estamos expostos, ao fazer nossas escolhas, seja como otimistas ou pessimistas, podem servir para ilustrar os diferentes níveis de percepção, sobre a mesma realidade que são visualizadas por pessoas diferentes, que tenham diferentes pontos de vista, nos mostrando duas posições bem evidenciadas e definidas, a do otimista e a do pessimista.
Então, segundo alguns pesquisadores no assunto, aquela pessoa considerada muito otimista, quase sempre encara suas decisões com muito otimismo e pode muitas vezes não se precaver de eventuais tropeços, enquanto que o pessimista quase sempre pensa um pouco mais em suas decisões, mas também pode perder oportunidades preciosas, seja no campo profissional ou financeiro. No entanto, reafirmamos que não é nenhum demérito ser comedido em nossas decisões, que muitas vezes nos poupam de certos prejuízos, por assumirmos posições muitas vezes com otimismo excessivo. Isto ocorre porque certas pessoas que são naturalmente muito otimistas, têm o costume de ver as coisas de uma forma muito positiva, mais fácil e preferem acreditar sempre no sucesso e podem muitas vezes estar enganadas ou tomar muitas decisões precipitadas por impulsos, como efetuar compras desnecessárias, aplicar seus recursos de forma muito arrojada e até assumir compromissos que possam causar transtornos financeiros. Entretanto, nunca devemos confundir uma pessoa otimista, com aquela que age precipitadamente, sem analisar as coisas do ponto de vista real.
Mas, os que são considerados pessimistas, quase sempre não conseguem ver dessa forma, eles tendem sempre a enxergar aquilo que pode dar errado, pois eles preferem entender as coisas do mundo como difíceis, mas também podem deixar escapar certas oportunidades de ouro, podendo com isso acarretar prejuízos, porque suas decisões estão pautadas sempre vendo o lado negativo ou pelo excesso de zelo, deixando escapar boas oportunidades em todos os setores.
Para solucionar nossa questão, se tivessemos uma terceira alternativa ou seja a resposta: O copo não está quase cheio e nem quase vazio, a resposta mais eficaz, pensando no aspecto financeiro seria: ele simplesmente está na metade. Achamos que a resposta mais correta seria encarar a realidade, ou ser realista. Então, a lição que fica é que devemos sempre ficar a meio fio, ou seja, não sermos demasiadamente otimistas, nem extremamente pessimistas, porque ambas posições tendem a nos prejudicar em termos de sucesso ou fracasso em nossas decisões, seja na vida financeira, pessoal ou de outra ordem. Por exemplo, se você já possui um determinado capital, que foi conseguido com muito trabalho e dedicação, nunca deve ser muito otimista e colocar todo ele em aplicações muito arriscadas, como ações, sem ter se dedicado aos devidos estudos deste tipo de aplicação, levando-se em conta detalhes como o total de seus recursos, sua idade, prazo para utilização de seu dinheiro, habilidade em lidar com eventuais oscilações do mercado, etc. Neste caso, sempre é bom diversificar seus investimentos, alocando partes definidas em aplicações conservadoras, como numa caderneta de poupança ou investir em papéis e fundos de investimento de renda fixa, certificados de depósito bancário e outras formas que garantem menor risco, ou moderadas, como aplicações em fundos de multimercados ou de renda variável e que poderão ser usadas num curto espaço de tempo e outra parte em aplicações mais arrojadas, como compra de ações, fundos de ações, moedas estrangeiras, entre outas e que podem suportar maior tempo para seu uso, gerando talvez um maior rendimento, mas tudo deve ser feito com muito critério, consultando especialistas no assunto e dedicando-se arduamente em estudos de Educação Financeira e acompanhamento do mercado financeiro. Se você estiver interessado em saber mais sobre porcentagem, juros simples, compostos, montante, capital, etc., ou sobre o tema Noções de Matemática Financeira, sugerimos acessar nosso conteúdo e se inteirar dele, pois vai aprender operar com mais informações sobre finanças, inclusive acompanhado de muitos exercícios práticos.
Para solucionar nossa questão, se tivessemos uma terceira alternativa ou seja a resposta: O copo não está quase cheio e nem quase vazio, a resposta mais eficaz, pensando no aspecto financeiro seria: ele simplesmente está na metade. Achamos que a resposta mais correta seria encarar a realidade, ou ser realista. Então, a lição que fica é que devemos sempre ficar a meio fio, ou seja, não sermos demasiadamente otimistas, nem extremamente pessimistas, porque ambas posições tendem a nos prejudicar em termos de sucesso ou fracasso em nossas decisões, seja na vida financeira, pessoal ou de outra ordem. Por exemplo, se você já possui um determinado capital, que foi conseguido com muito trabalho e dedicação, nunca deve ser muito otimista e colocar todo ele em aplicações muito arriscadas, como ações, sem ter se dedicado aos devidos estudos deste tipo de aplicação, levando-se em conta detalhes como o total de seus recursos, sua idade, prazo para utilização de seu dinheiro, habilidade em lidar com eventuais oscilações do mercado, etc. Neste caso, sempre é bom diversificar seus investimentos, alocando partes definidas em aplicações conservadoras, como numa caderneta de poupança ou investir em papéis e fundos de investimento de renda fixa, certificados de depósito bancário e outras formas que garantem menor risco, ou moderadas, como aplicações em fundos de multimercados ou de renda variável e que poderão ser usadas num curto espaço de tempo e outra parte em aplicações mais arrojadas, como compra de ações, fundos de ações, moedas estrangeiras, entre outas e que podem suportar maior tempo para seu uso, gerando talvez um maior rendimento, mas tudo deve ser feito com muito critério, consultando especialistas no assunto e dedicando-se arduamente em estudos de Educação Financeira e acompanhamento do mercado financeiro. Se você estiver interessado em saber mais sobre porcentagem, juros simples, compostos, montante, capital, etc., ou sobre o tema Noções de Matemática Financeira, sugerimos acessar nosso conteúdo e se inteirar dele, pois vai aprender operar com mais informações sobre finanças, inclusive acompanhado de muitos exercícios práticos.
Então, são diferentes formas de vermos uma mesma realidade, contudo saber qual posição é melhor ou pior, somente a própria pessoa pode avaliar.
O que é necessário entender aqui é que, partindo-se de percepções de realidades diferentes, percebemos que aquilo que serve para nós como verdade, pode não ser aceito da mesma forma por qualquer outra pessoa.
Conclusão:
Muitas vezes nos deparamos com certas decisões a tomar no campo econômico e financeiro que requerem muito conhecimento, tanto matemático, quanto do comportamento do mercado financeiro, para minimizar eventuais perdas e gerar bons rendimentos ao longo do tempo. Hoje, temos a nossa disposição, inclusive pela rede internet, muitos sites especializados no assunto, que proporciona o ensino básico ou noções fundamentais em Educação Financeira, abordando as principais aplicações disponíveis no mercado, como as aplicações em cadernetas de poupança, fundos de investimentos, funcionamento da bolsa de valores, compra e venda de ações, etc. No site da Bovespa, da Folhainvest, entre outros, temos simuladores para eventuais aplicações em ações e outros ativos mais arriscados que vale a pena conhecer, para que sejamos instruídos e devidamente treinados, antes de operarmos efetivamente nestes mercados mais arrojados e arriscados. Ressaltamos ainda, que aqui mesmo neste site, você vai encontrar outras noções interessantes sobre finanças, bastando acessar nosso marcador chamado: Matemática Financeira.
Portanto, quando for operar e realizar seus investimentos, pesquise as taxas, condições, prazos, impostos que poderá pagar, retorno em juros que vai receber, etc. Você, com certeza vai encontrar muitas opções em várias instituições financeiras, onde teremos a nossa disposição, especialistas em gestões financeiras, que podem nos ajudar em nossa tomada de decisão, quando formos operar no campo financeiro, para que as operações sejam realizadas com segurança e com retorno satisfatório. Sabemos também que existe nestas organizações de crédito, um questionário que nos esclarece e indica o nosso perfil de investidor, o qual pode nos sinalizar como: conservador, moderado, arrojado, levando-se em conta nossa idade, valor disponível para aplicação, o prazo que poderemos esperar para retorno do investimento, nosso grau de exposição a riscos, etc. Avalie seu perfil, converse com seu gestor financeiro e estude profundamente o mercado interno e até externo e tome sua decisão sempre com muita lucidez e bom senso, para nunca se arrepender ou ter prejuízos financeiros.
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