Qual é a Ética da Ciência?

Qual é a Ética e Moral Estabelecidas nas Descobertas da Ciência? 
A ética e a moral que a ciência tem seguido em suas publicações e descobertas vem gerando muitas discussões, controvérsias e polêmicas, principalmente entre aqueles que defendem os dogmas e princípios da religião, ou mesmo por parte de alguns governantes e das pessoas comuns que muitas vezes se sentem ameaçadas e amedrontadas com as consequências futuras. Essa questão que verificamos hoje, na verdade sempre ocorreu, inclusive em épocas passadas, quando por exemplo, envolveram as descobertas científicas de muitos cientistas e pesquisadores, entre eles, destacamos o físico e matemático italiano Galileu Galilei, que teve sérios problemas com a igreja, porque declarou em 1616 que apoiava veementemente as ideias de Copérnico, ou seja ele acreditava e defendia o heliocentrismo, afirmando que a Terra  não era o centro do universo, contrariando setores da igreja mais fanáticos daquela época, os quais repudiavam esse pensamento, que supostamente deveriam ser aceitos como verdades sagradas, além de Galileu lutar fervorosamente contra o dogmatismo e as superstições defendidas pela igreja e que travavam a evolução científica. Em consequência Galilei foi considerado como herege e perseguido pela igreja que naquela época tinha um grande poder na sociedade antiga, sedo inclusive processado duas vezes e obrigado a negar suas idéias publicamente. Foi banido de forma injusta e desumana e sendo obrigado a viver isolado em um regime semelhante à prisão domiciliar em uma vila de Arcetri, localizada na província de Florença na Itália, até sua morte em 8 de janeiro de 1642.

Outro grande cientista que teve muitos problemas com a igreja foi Charles Darwin, quando divulgou a Teoria da Evolução, provocando um verdadeiro bombardeio da igreja às suas ideias, porque contrariava frontalmente a Bíblia, a qual afirmavam que tudo que existia no mundo, seria obra e criação realizada inquestionavelmente pelas mãos de Deus, ou seja ele teria criado todas as espécies, todas criaturas, a natureza e todo universo, sendo que alguém que discordasse seria tratado como blasfemador. 

Mas, o impasse com as descobertas das ciências, envolveu até os modernos pesquisadores de hoje; certamente porque muitos deles sempre desafiaram seus limites, e alguns como veremos mais adiante, não foram nada éticos em seus intentos, e até foram muito perseguidos por suas descobertas polêmicas que confrontavam com ideias mais conservadoras. Veja algumas perguntas sobre isso, e que ainda geram polêmicas entre todos, tais como: 

- Será que somos descendentes dos macacos?
- O homem no futuro poderá viajar e até habitar o espaço?
- Um dia poderemos produzir clones dos humanos?
- Estaríamos brincando irresponsavelmente de ser Deus? 

Essas questões e indagações ainda assustam muitas pessoas, porque envolvem muito mais do que simples questões éticas das descobertas da ciência, nos fazendo pensar em: até onde um fato ou descobrimento da ciência é certo ou errado. Sabemos que a evolução sempre foi muito necessária e que ela é inevitável, pois nunca podemos ficar parados ou estagnados, sob pena de prejudicarmos frontalmente a evolução e consequentemente o desenvolvimento das gerações futuras. 

O desenvolvimento da ciência e as questões éticas e morais!
Desde que nossos ancestrais, provavelmente há cerca de 5500 anos descobriram a roda, a ciência vem evoluindo a passos largos e descobrindo constantemente coisas que facilitam a vida humana na Terra. Posteriormente, vieram novas descobertas, como por exemplo, a invenção da carroça, da bicicleta, do veículo automotor, do avião, das naves espaciais, do telefone, da energia elétrica, da lâmpada, etc. ou seja, é inegável o poder da ciência, nos trazendo progresso e bem estar para vivermos em sociedade e com todo conforto. Recentemente com a descoberta do computador, do aparelho celular, da internet, etc., podemos conferir quanto progresso houve com benefícios enormes para toda uma geração que se comunica em poucos segundos, tornando o mundo globalizado, participativo e interligado. Houve muitos avanços também no campo da medicina, evitando-se muitas mortes, com a penicilina que foi descoberta pelo médico e bacteriologista escocês Alexander Fleming em 1928, ou mesmo, com as descobertas da tecnologia, com os grandes avanços dos exames de imagem, os quais nos ajudam a ver o interior do corpo humano, sem necessidades de intervenções cirúrgicas, que antigamente eram necessárias, etc. No nosso cotidiano surgiram inovações tecnológicas fantásticas com o advento da Internet, surgindo as redes sociais, assim como com a criação do aplicativo wattsapp pelo americado Brian Acton e pelo ucraniano Jan Koum que vem facilitando a vida das pessoas e das comunicações em todo o mundo. Mas, existem muitos estudos e descobertas que não são tão benéficas como as que acabamos de citar, existe algumas outras que causam transtornos e prejuízos morais e éticos, como o surgimento da bomba atômica, das armas biológicas e das armas nucleares que ameaçam a vida na terra e muitas outras que veremos mais adiante e que confrontam frontalmente com muitos valores éticos e morais. 

Mas será que ainda carecemos de novas descobertas científicas? 
Claro que sim, pois surgem constantemente novos desafios, precisamos avançar nas pesquisas descobrindo novos planetas e galáxias, constantemente surgem novas doenças, e novos tratamentos são necessários par promover a cura ou descobrirmos novos tratamentos médicos, e devemos estar atentos a tudo, mas isso somente será possível, investindo e incentivando a pesquisa e as muitas ciências do mundo moderno. 


AS POLÊMICAS ÉTICAS ENVOLVENDO A CIÊNCIA MODERNA!






Não pense que hoje não temos problemas éticos com os novos descobrimentos que surgem a todo momento, quando focamos as descobertas científicas atuais. A polêmica envolvendo a ciência moderna existe e é de difícil solução, pois muitas vezes nos colocam em confronto com o sagrado e com valores éticos e morais, muito difíceis de serem contornados. Ele também envolve o ego de alguns pesquisadores que querem aparecer nas mídias e se promoverem a qualquer custo, e observamos que quase nada mais parece impossível de se realizar ou atingirmos com as descobertas atuais. 

Atualmente somos capazes de descobrir coisas que teriam parecido escandalosas há um século atrás; possibilitando ao homem, por exemplo, voar pelo ar em uma base regular, realizar o transplante de mãos e rostos de um ser humano e até obter a provável cura do câncer, etc. 

Algumas descobertas científicas divulgadas pela mídia atual estão se confrontando com os limites éticos e morais do nosso tempo, e carecem de questionamentos evidentes, mas como saber em qual momento ou hora devemos dizer não ou assumirmos que "isso já é o suficiente, ou mesmo, afirmarmos que tal fato ou descoberta foi longe demais"? Será que com essa decisão, não estaremos novamente freando a ciência, e isso poderá prejudicar o progresso futuro da humanidade, como aquelas atitudes retrógradas defendidas pela igreja antiga e vistas no passado, que foram aqui retratadas.

O problema enfrentado neste momento é; se deveríamos decidir, se aceitamos ou não, se uma técnica ou descoberta científica deve moralmente ser aceita ou rejeitada, ou ainda deixar de lado os valores morais e éticos e aceitar essa questão em nome do "progresso" ou da "evolução da humanidade". Veja abaixo alguns exemplos de descobertas e estudos que estão gerando muitos questionamentos e discussões polêmicas, tais como:

1. A criação dos bebê ratos!
Recentemente, precisamente em outubro de 2012, foi relatado em jornais especializados, que os cientistas já seriam capazes de criar bebês ratos saudáveis, desenvolvidos ​​a partir de células-tronco. Esse fato levou à especulação de que no futuro as mulheres inférteis poderiam ser capazes de dar à luz e ter bebês saudáveis, ​​que seriam desenvolvidos a partir de suas próprias células-tronco. Quando essa informação foi divulgada no jornal britânico The Guardian, os comentários sobre isso ficaram muito divididos, pois muitos questionam se isso seria moral e ético. Alguns pensaram que isso seria um grande avanço que deveria ser aplaudido para a consolidação do progresso e da ciência. Outros, no entanto ficaram animados com a perspectiva de acabar com a falta de fertilidade humana. Mas, algumas outras pessoas, foram mais cautelosas e argumentaram ser totalmente contra essa técnica, pelo fato de que, em um mundo já superpovoado, isso poderia tornar o problema ainda pior, causando fome e miséria. Outras pessoas temiam os cientistas, dizendo que eles estavam "brincando de Deus" e ficaram muito assustados com essa possibilidade, ou seja a possibilidade deles terem tanto poder e controle sobre a própria vida dos humanos, que poderia assustar a todos e quem sabe ameaçar até a vida dos seres humanos. Esta pesquisa pode ter começado, simplesmente como uma simples questão de determinar, se tal técnica será possível e útil na fertilização humana, a partir de um desejo de ajudar mulheres inférteis, mas que posteriormente encontrou opiniões morais, éticas e divididas e ainda muito controversas.

2. A possibilidade de criação de uma bactéria sintética! 
O fato envolveu outro grande nome da ciência chamado John Craig Venter que é um especialista em genoma dos EUA, que ficou mundialmente conhecido por seu papel na criação de vida artificial. Ele chegou às manchetes em 2010, quando sua equipe criou o primeiro organismo sintético do mundo. Venter e seus colegas pesquisadores criaram um genoma bacteriano inteiramente de DNA sintético, que eles apelidaram este organismo resultante de Synthia. 

Esse organismo sintético reagia e seria muito parecido com uma bactéria normal, podendo inclusive se replicar e passar o DNA sintético para sua prole. Muitos o elogiaram pela grande descoberta ou para este feito notável, mas outros expressaram preocupações sobre o seu trabalho. No entanto, Venter defendeu sua criação, apontando uma série de tarefas benéficas que poderia realizar; por exemplo, a captura e remoção de excesso de dióxido de carbono na atmosfera, ou gerar uma fonte de combustível alternativa. 
Talvez essa descoberta, pode ter causado enorme polêmica ao mundo e à comunidade científica, pelo medo de transformar o projeto para sequenciar o genoma humano, numa corrida de muitos outros cientistas desafiadores com novos desafios parecidos e com resultados totalmente imprevistos. 
Curiosamente esse pesquisador americano tentou patentear sua descoberta para garantir recompensas financeiras com ela, e por isso ele teria provocado a ira de muitos cientistas, os quais acreditavam que as descobertas não deveriam ser de propriedade de ninguém, muito mais ainda, por envolver qualquer lucro financeiro com isso. Questões surgiram, tais como: Ele descobriu essa bactéria sintética chamada Synthia porque ele realmente queria ajudar a humanidade, a tecnologia e o meio ambiente, ou porque ele sabia que iria levá-lo a publicidade, ao reconhecimento e também a ganhos monetários? Ele fez isso com a ideia única de obter patente de seu invento ou dar publicidade a sua descoberta? Ou, ainda foi em relação a tudo isso que ele se dedicou ao polêmico trabalho?

Esse tipo de comportamento, como o de John Craig Venter, faz com que os cientistas pareçam ou sejam considerados por muitos como imorais ou ainda sedentos de poder nas mentes das pessoas, ou para gozar de prestigio e reconhecimento pela mídia, ou para conquistar a simpatia dos governantes, com seus inventos, mesmo sem estudar e avaliar como isso poderia nos afetar cujas consequência poderiam ficar sem controle no futuro.

Infelizmente, não há uma resposta fácil para estas perguntas. Seria bom se a ciência pudesse se manter ativa e conservar a ética e a moral e ainda se mover para a frente, mas isso não sabemos se poderia funcionar com todos os cientistas e pesquisadores que têm suas pretensões muitas vezes duvidosas. 

Fica claro que precisamos evidentemente do progresso, o qual somente vem com novos descobrimentos, criando novas tecnologias e novas máquinas mais inteligíveis que possam ir até onde o homem não tenha condições de estar, etc. Mas, e se isso sair de nosso controle, por exemplo, precisamos avaliar se uma bactéria como essa acima mencionada não pode ficar fora de controle e provocar alguma anormalidade, certamente isso é um risco muito grande e difícil de ser previsto.

3. A geração do bebê Neandertal
Não se assuste se encontrar um anúncio dizendo: Procura-se uma mãe de aluguel para gerar um bebê Neandertal. Trata-se de outro fato polêmico da ciência que tomamos conhecimento recentemente, e que está relacionado com a futura geração do bebê Neandertal. Sabemos que um professor de Harvard busca por uma mãe de aluguel, para gerar um bebê Neandertal, talvez para concluir uma pesquisa divulgada a pouco tempo, que afirma que o cérebro dos bebês do homem de Neandertal, que teria sido extinto há cerca de 28 mil anos, era semelhante ao dos bebês humanos modernos e que as diferenças na forma e no tamanho, segundo antropólogos, seria desenvolvido a partir do primeiro ano de vida. Até onde isso pode ser benéfico aos humanos futuros, ou ainda afirma-se que tal atitude, segundo fontes da internet, seria por pura vaidade, para quem sabe ganhar notoriedade e aparecer na mídia ou por pura especulação. Não sabemos se um bebê Neandertal seria mesmo necessário para nossa evolução e se isso seria ético e viável, ou se seria um mal necessário para nosso progresso e evolução no futuro. São fatos que precisam ser debatidos, avaliados e estudados com muita convicção e responsabilidade, pois as consequências são totalmente imprevistas para todos.

4. A pilula milagrosa que poderia curar o câncer no Brasil
No Brasil tivemos uma grande polêmica envolvendo um medicamento desenvolvido e distribuído pela USP de São Carlos, chamado fosfoetanolamina sintética, e que ficou conhecida popularmente como "pílula do câncer", que foi proibido por órgãos de controle, e em consequênca teve muitas ações na justiça impetrados por pacientes que se diziam prejudicados pela proibição deste medicamento, cuja razão disso seria ele não ter sido testado e aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas que foi liberada excepcionalmente por uma lei sancionada pela presidente Dilma. Finalmente ele poderá ser liberado comercialmente pois começará a ser testado em humanos em São Paulo. Agora, este medicamento que poderia "curar tumores malignos" entra na fase da pesquisa clínica que está sendo conduzida pelo Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), que já recebeu do laboratório oficial da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, cápsulas suficientes da substância para a realização da pesquisa para quem sabe, comprovar a eficácia deste medicamento. Dessa forma, informamos que é a primeira vez na história que a fosfoetanolamina sintética será testada em humanos, com o objetivo de analisar a eficácia da substância que será usada no combate ao câncer. No entanto, os especialistas dizem que estudos realizados preliminarmente com animais e em laboratório para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, a substância apresentou pouco ou nenhum efeito contra o câncer, contrariando alguns setores da mídia e da opinião pública que tem afirmado que houve muitos casos de cura do câncer e que foram divulgados por pessoas que se dizem curadas pelo uso desta substância. Eles dizem que o medicamento foi proibido de forma unilateral e desumanamente, colocando em risco a saúde destas pessoas que sofrem os efeitos com essa terrível doença. O ICESP afirmou que todos os pacientes submetidos aos testes com o medicamento serão monitorados continuamente por uma equipe multiprofissional. Segundo opinião divulgada na mídia o órgão responsável pelos resultados afirmou o seguinte: "Nossa prioridade é a segurança dos pacientes, por isso, nesse primeiro momento, vamos avaliar, com grande responsabilidade, se a droga é segura e se há evidência de atividade. É um processo extenso, que deve ser acompanhado com cautela". Os critérios usados pelo referido Instituto são rígidos e deverão ser avaliados em várias etapas, para apurar a eficácia ou não desta polêmica substância sintética, a qual causou muita controvérsia e discussão, sendo até questionado e divulgado até por programa da TV brasileira.  

5. O uso aético, imoral e criminoso do aplicativo Whatsapp!
Todos sabem da enorme utilidade das comunicações do aplicativo Whatsapp, o qual permite a troca de mensagens instantâneas com nossos amigos de modo objetivo e gratuitamente. No entanto, essa descoberta, que tantos benefícios proporciona a todos, inclusive gerando negócios e contatos de amizade aos envolvidos, também tem sido utilizada indevidamente e de modo totalmente imoral por criminosos, com objetivos espúrios e fraudulentos e que foi bloqueado por várias vezes, sendo que a última vez se deu por uma decisão da justiça do Rio de Janeiro, mas que já foi liberada recentemente. 


CONCLUSÃO!
A verdade é que não podemos prever com certeza absoluta e dizer como os resultados de uma pesquisa ou mesmo uma importante descoberta serão usados, agora e mesmo no futuro. Muitas vezes descobertas pequenas ou menos polêmicas, se tornam algo muito maior, e não há nenhuma maneira segura e correta de saber como estes acontecimentos resultantes poderão ser usados por outras pessoas sem sequelas aos demais. Veja, por exemplo, como os resultados obtidos pelo grande físico e matemático Albert Einstein, com o descobrimento sobre a energia, em seu extraordinário trabalho sobre teoria atômica não foram nada éticos, pois foram usados infelizmente por terceiros e passou a auxiliar o desenvolvimento das bombas atômicas lançadas sobre o Japão nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, durante a Segunda Guerra Mundial, matando milhares de pessoas e que ainda causam problemas graves de saúde nessas populações. Outro exemplo se verificou aqui em nosso país, com a grande descoberta do avião por Santos Dumont que é motivo de orgulho para todos, mas que também causou dor e sofrimento, quando o próprio inventor viu seu magnifico feito ser usado de forma imoral e aético na guerra para lançar bombas e matar seus adversários em combates bélicos. Quando tratamos de medicamentos que envolvem a saúde da população, felizmente existe órgãos de controle, tais como a ANVISA e outros que controlam o uso e aprovação destas substâncias que poderiam não terem os efeitos prometidos ou mesmo causar até males imprevistos. 

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