O Comportamento do Professor Arrogante!

Como Identificar o Professor Arrogante?
Em todas profissões identificamos os bons e os maus profissionais, analisando a ética profissional, sua produção, o relacionamento, empenho e a qualidade de seu trabalho e no caso em questão, também sua didática e o relacionamento com os alunos em sala de aula. Acreditamos que uma grande quantidade de pessoas já teve contato com esse tipo de educador porque infelizmente ele está presente em muitas escolas brasileiras. Resolvemos publicar esse artigo, como alerta a alguns pseudoprofessores, que muitas vezes se intitulam como educadores, e que equivocadamente, confundem a arrogância, rigidez e o algebrismo, como sinônimo de qualidade no processo de ensino e aprendizagem, ou que fazem uso deste tipo de postura para controlar e dominar seus alunos. Quem nunca se deparou com a figura insolente daquele professor autoritário e extremamente exigente em suas relações de aprendizagem, que se colocam como senhores de sabedoria suprema, que ostenta ter um nível de conhecimento elevado e bem acima de todos. Mesmo fora da escola, encontramos facilmente esse tipo de profissional, como por exemplo em nosso trabalho, na figura daquele chefe presunçoso e arrogante, ou daqueles colegas invejosos, ou mesmo no contato e convívio social com aquele amigo, que se julga o mais esperto, por ganhar mais dinheiro e exercer cargos mais elevados em suas profissões, etc. 
Mas, voltando ao convívio escolar, em nossas conversas com muitos profissionais desta área, normalmente temos conhecimento daqueles professores que julgam não terem problemas disciplinares em sala de aula, que sempre cumprem todo programa de ensino antecipadamente, e ainda estariam gozando de bom relacionamento com os gestores da escola, etc., enquanto muitos outros colegas de profissão, não gozam de todos esses privilégios, encontrando uma gama de problemas, como de indisciplina e distorções do aprendizado. Acreditamos que existem mesmo esses profissionais eficientes, dedicados e que nunca encontram dificuldades profissionais, nas relações com os alunos e gestores, e sempre conseguindo transmitir um bom aprendizado aos alunos, mas como será que eles agem para conseguirem esse feito? Acreditamos que esses poucos educadores existem e praticam métodos inovadores e eficientes de aprendizado, como você pode conferir acessando nosso artigo chamado: A Qualidade na Educação! e lá vai conferir muitas dicas valiosas, a respeito deste profissional competente e eficiente que vem sendo utilizado num novo modelo de educação, que já está sendo implementado com sucesso absoluto em muitas escolas pelo mundo todo, inclusive em algumas instituições de ensino localizadas no Brasil. 

A Conduta Equivocada do Professor Arrogante!





Em contato com muitos alunos e também com colegas de profissão, em nossas relações educacionais como docente, tivemos contato com muitos professores, que são conhecidos pelo rigor e até com sua arrogância nas relações de ensino e aprendizagem que praticam em sala de aula. Quem nunca conheceu esse tipo de professor de que estamos falando, ou seja aquele que inicia suas aulas exatamente no horário previsto e termina rigorosamente na hora marcada, sem intervalo algum, e que ainda se queixa de que não dá tempo de dar todo conteúdo que queria. Para esses profissionais, o objetivo a ser conseguido na sua aula é mostrar trabalho, escrevendo textos longos e cansativos, para deixar claro que sabe muito mais que todos seus alunos, para que estes acreditem que pouco ou nada sabem, e que necessitem dele para aprender. Normalmente, esse tipo de profissional, usa suas provas para constranger e até perseguir seus aprendizes, onde ela deve ser programada para a metade ser de fácil resolução e a outra metade muito difícil de ser resolvida, obrigando seus alunos a ficarem presos até o final do horário sem contudo resolvê-la completamente. O objetivo é que, na medida do possível, todos os alunos tirem uma nota baixa ou no máximo consiga uma nota 5 como padrão, e assim ele vai amedrontar os medíocres e diminuirá a vaidade dos bons alunos. Quando o aluno tira, por exemplo uma nota zero ou vermelha, ele não alivia em nada e até humilha, muitas vezes expondo este aluno ao ridículo perante aos demais. 

Usando destes artifícios antiéticos nesse tipo de avaliação já mencionada, esses algebristas ou arrogantes, sempre mantém seus alunos digamos "dominados" e com receio de serem sumariamente reprovados. Então, aquele aluno bom e cumpridor de suas obrigações, motivado pelo desafio proposto pelo teste, normalmente resolve ou perde muito tempo com as questões mais difíceis e não tem tempo para abordar as questões mais fáceis, e mesmo quando o aluno merece uma nota 5, ele até desconta 1 ponto, por exemplo, alegando erros de organização, para assim atribuir uma temida nota 4 e valorizar o temor pelo fracasso escolar.
Esse tipo de docente pratica um tipo de aprendizagem irracional e confusa, totalmente baseado no medo e na intolerância, pois além de tudo que já foi mencionado, ainda planeja provas longas e trabalhosas, onde ele afirma que a velocidade deve ser democrática. Seu lema é complicar ao máximo, por isso ele aplica esse tipo de avaliação, que somente possam ser resolvidas, por exemplo decorando várias fórmulas matemáticas, usando de palavras-chave nas perguntas. Assim, os alunos que estudam duramente os conteúdos, e que pretendem deduzir as fórmulas para conseguirem sucesso nas avaliações, não terão tempo suficiente e, certamente receberão uma nota baixa neste tipo de prova.

Podemos encontrar esse temido professor lecionando tranquilamente nas escolas brasileiras, porque para alguns gestores, ele apesar de causar alguns transtornos dentro da escola, ainda assim mantem boa disciplina em sala de aula pela prática temerosa do medo e excesso de rigor. Outro fato que podemos mencionar é que ele sempre complica as questões de suas provas, com problemas diferentes daqueles que foram solucionados em sala de aula e que, muitas vezes dependem do resultado das questões anteriores, pois eles acreditam que assim, seus alunos receberão notas baixas e em consequência aumentará muito sua reputação como professor rigoroso e exigente. Normalmente, ele não devolve e evita corrigir suas provas na sala de aula, para que seus alunos não o conteste e avalie suas péssimas notas. Ou, mesmo para que nunca encontrem algum erro seu. A justificativa para esta atitude é simples: sem as  provas corrigidas em mãos, não existe contestação e ele nunca poderia se retratar e retificar a nota de nenhum aluno. Assim, ele poderia facilmente abaixar alguns pontos na nota dos alunos tidos como desafiadores, por motivos pessoais ou estratégicos. 


Nas escolas onde é obrigatório a revisão de nota, normalmente ele se faz o mais constrangedor possível, para que o aluno se envergonhe de pretender saber por que tirou, por exemplo uma nota 8 e não 9, para que este aceite isso como um trunfo e não conteste o desconto nivelador. Quando isso for realizado na sala de aula, ele sempre usa meios, para que se forme uma boa fila; e dessa forma, aquele aluno se sentirá mal de se queixar do 8, quando seus demais colegas estão se queixando da péssima nota 2 atribuída injustamente. 


Você sabe porque todo professor arrogante, coloca sempre aqueles alunos mais inteligentes, junto dos alunos mais deficientes, de fraco desempenho escolar, nos trabalhos em grupos? Eles agem assim, porque dessa maneira eles terão que resolver tudo sozinhos, sem ajuda de ninguém, para que possam se desanimar e conseguirem uma notinha bem abaixo da sua média.

Como são tratadas as reclamações dos alunos por esses abusos?
Quase sempre são poucos os protestos e as reclamações, porque existe o medo já instituído de que o aluno com essa postura, vai ser perseguido e de alguma forma poderia ser prejudicado por esses falsos docentes. Existe também o temor de que agindo dessa forma, estes alunos possam ser reprovados ou ainda de que seu boletim escolar com as notações negativas registradas, seja levado ao conhecimento dos gestores para justificar o baixo desempenho, ou até de seus colegas de classe. Certamente, esse tipo de profissional, quando se sente ameaçado e acuado, usa de alguns artifícios aéticos e até imorais, para coibir as queixas, dizendo que age em nome de um aprendizado mais eficiente e que tudo tem sido feito, com o objetivo de que seus alunos estejam mais preparados para a vida pós escola. As ameaças inicialmente são sempre contidas, para que nunca cheguem ao conhecimento dos gestores responsáveis, mas com o decorrer dos fatos as retaliações citadas podem ser mais agressivas, indo desde uma simples intimidação verbal, até outras mais graves, como ameaças de trancamento, de mudança de turma e até de escola. Eles finalmente acreditam que mantendo esses alunos calados e amedrontados, deverão conseguir o respeito e admiração de todos e assim se sentirão como verdadeiros donos do poder dentro da escola.

CONCLUSÃO!
Sabemos que esse tipo de professor e seu comportamento citado nesse artigo existe e infelizmente ainda está muito presente e até é temido nas escolas brasileiras, mas ele já está com seus dias contados, pois na educação atual, essas atitudes antiéticas e por vezes até imorais que foram aqui retratadas, são totalmente incorretas e combatidas. Hoje, a vida de um bom profissional da educação é agir como um verdadeiro mediador do aprendizado, e exige muito mais compreensão, do que conhecimento da matéria que ministra e mais ainda, ele deve ensinar, mas também aprender com seus alunos. Muitas vezes esse tipo de professor arrogante, que se julga ter um pouco a mais de conhecimento do que a média dos demais, pode acreditar equivocadamente que sabe tudo, enquanto que seus alunos nada sabem, e assim se julgar erroneamente como "dono da verdade", prejudicando imensamente o processo de ensino e aprendizagem. Se quiser saber mais sobre esse tipo de professor, recomendamos acessar nosso artigo chamado: Famoso Diálogo de Gandhi com seu Professor Arrogante! e garantimos que vai ficar muito intrigado com o texto, o qual retrata como o grande pacifista indiano Mahatma Gandhi conseguiu resolver seus conflitos educacionais, com um de seus professores quando estudava em Londres.

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Comentários

  1. Ótimo texto, vou reler com calma, inclusive os sugestivos, vemos todo dia esses exemplos de pessimos profissionais, pretendo ser um melhor que isso rss. Excelente blog :)

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    1. Boa Noite!
      Primeiramente agradeço muito sua visita e pelo elogio ao nosso modesto Blog. Concordo plenamente contigo, pois infelizmente encontramos ainda muitos pseudo-educadores que agem de forma totalmente equivocada. Grande abraço!

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  2. Infelizmente, minha professora tem esse "jeito de ser", porém como já estamos na faculdade então isso pouco importa. Eu já esperava ter um ou dois professores desse tipo, mas nunca imaginei que seria tão desgastante conviver com alguém assim.
    Ela é abusiva, xinga os alunos, (apesar de não serem palavões de baixo calão, mas mesmo assim ela nos humilha), faz provas super extensas impossíveis de serem terminadas em 2 horas, se diverte vendo os alunos ficarem com medo dela nas aulas experimentais e faz atividades surpresa em sala de aula, mesmo que na ementa do curso não possa fazer isso, (ela faz isso para somar essa nota com as notas dos relatórios e assim a nota do aluno cai lá pra baixo).
    É...mas fazer o que... tenho certeza que quando eu ingressar no mercado de trabalho vai ser pior ;-;

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  3. É necessário analisar os tipos de estudantes que temos, arrogantes , malcriados, sem educação nenhuma, antes de falar do professor, devemos analisar o aluno antes.

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    1. Mas isso não justifica, o aluno costuma agir com base nas ações de seus superiores como pais e professores, logo, quando o trata mal, ele também tende a te tratar.

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