Ferramentas para o Ensino de Matemática!
Encontrar a chave e as ferramentas necessárias para obtermos sucesso no ensino de Matemática ou mesmo em outras disciplinas não é nada fácil neste momento em que nosso país passa por enormes dificuldades no aprendizado desta disciplina escolar. Portanto precisamos encontrar soluções adequadas que sejam eficazes e urgentes para resolver o problema. Esse desafio não é só dos professores e gestores em Educação, pois engloba todos, alunos, pais, professores, governo e não é um problema isolado aqui no Brasil mas afeta todo o mundo, tendo em vista que hoje os alunos e as crianças, assim como seus genitores passam por transformações importantes com esses tempos modernos e com uso de tecnologias e modificações nas famílias, as quais estão sendo dirigidas muitas vezes sem a presença do pai, da mãe, ou mesmo com a presença de casais homoafetivos. Sabemos que isso não é nada fácil e exige muito empenho, esforço, assim como dominar as técnicas e conhecimentos, os quais, muitas vezes, só são adquiridos através de cursos especializados, juntamente com muito treinamento e dedicação. Atualmente, vemos com muita preocupação, que muitos de nossos professores, não se preparam adequadamente para ensinar e vão intuitivamente e até empiricamente construindo a sua própria didática, muitas vezes adotando posturas e métodos equivocados e não eficientes em suas aulas. Talvez esse fato ocorra por falta de tempo, despreparo e também por ausência de conhecimentos didáticos.
A didática adotada no ensino de matemática está equivocada?
Muitas vezes, o aluno não aprende porque não se interessa efetivamente pela matéria, tem problemas de relacionamento na família, ou mesmo com o professor e colegas da sala, etc. Fazer o aluno se interessar pela matéria é um desafio enorme, pois temos a concorrência acirrada dos celulares, dos computadores, smartphones, tablets, etc. Vemos que as ferramentas didáticas que muitas vezes os professores estão usando, estão apoiadas naqueles modelos que o professor conheceu quando ainda era aluno, e no bom senso que o ajuda a filtrar certos procedimentos que entende como corretos para serem aplicados neste momento profissional.
Dessa forma, eles, com o passar do tempo, arrumam sempre uma "forma" de organizar e conduzir o ensino em sala de aula, que geralmente não chega a ser pensado com reflexão, nem pelo professor individualmente e, muito menos ainda, contando com o apoio de sua equipe escolar. É nítido que eles vão ajeitando as coisas de um modo que a sua didática vai se amoldando a um jeito personalizado para ensinar, mesmo sabendo que, os resultados colhidos não são muito bons para todos. Ou seja, dão o verdadeiro "jeitinho brasileiro" para ajustar e resolver questões didáticas, quase sempre acomodando interesses mútuos. Por exemplo, se o aluno não consegue uma boa nota, cobra-se um trabalho individual e até coletivo, se ele está ausente, compensam-se as ausências de forma muitas vezes insuficientes, etc., tudo com o apoio e conivência dos gestores escolares. Cabe esclarecer que existem professores e equipes educacionais sérias, que conseguem sucesso em suas iniciativas, os quais têm uma postura correta, se dedicando com muito amor, criatividade ao ato de educar e nem queremos dizer que toda culpa dos baixos índices escolares se deve unica e exclusivamente a estes equívocos ora mencionados.
A didática adotada no ensino de matemática está equivocada?
Muitas vezes, o aluno não aprende porque não se interessa efetivamente pela matéria, tem problemas de relacionamento na família, ou mesmo com o professor e colegas da sala, etc. Fazer o aluno se interessar pela matéria é um desafio enorme, pois temos a concorrência acirrada dos celulares, dos computadores, smartphones, tablets, etc. Vemos que as ferramentas didáticas que muitas vezes os professores estão usando, estão apoiadas naqueles modelos que o professor conheceu quando ainda era aluno, e no bom senso que o ajuda a filtrar certos procedimentos que entende como corretos para serem aplicados neste momento profissional.
Dessa forma, eles, com o passar do tempo, arrumam sempre uma "forma" de organizar e conduzir o ensino em sala de aula, que geralmente não chega a ser pensado com reflexão, nem pelo professor individualmente e, muito menos ainda, contando com o apoio de sua equipe escolar. É nítido que eles vão ajeitando as coisas de um modo que a sua didática vai se amoldando a um jeito personalizado para ensinar, mesmo sabendo que, os resultados colhidos não são muito bons para todos. Ou seja, dão o verdadeiro "jeitinho brasileiro" para ajustar e resolver questões didáticas, quase sempre acomodando interesses mútuos. Por exemplo, se o aluno não consegue uma boa nota, cobra-se um trabalho individual e até coletivo, se ele está ausente, compensam-se as ausências de forma muitas vezes insuficientes, etc., tudo com o apoio e conivência dos gestores escolares. Cabe esclarecer que existem professores e equipes educacionais sérias, que conseguem sucesso em suas iniciativas, os quais têm uma postura correta, se dedicando com muito amor, criatividade ao ato de educar e nem queremos dizer que toda culpa dos baixos índices escolares se deve unica e exclusivamente a estes equívocos ora mencionados.
Paralelamente ao avanço tecnológico, que observamos nos dias atuais, onde já se faz presente, por exemplo, o uso do computador, a "lousa digital", sabe-se que o conhecimento humano nestes recursos vem crescendo assustadoramente. Ainda verificamos que muitas escolas Brasileiras estão longe desta realidade e seu sistema continua baseado somente no sistema antigo e arcaico do uso do giz e lousa. Atualmente, exige-se do professor uma postura diferente daquela forma tradicional que teria ficado no passado, visando possibilitar que o aluno "aprenda a aprender". Promover a aprendizagem deste novo aluno, deve ser o objetivo principal do professor e da escola. Para atingir essa meta, não basta ao mestre ou mediador ter um plano e preparar uma boa aula, e trabalhar numa escola informatizada portadora de recursos tecnológicos invejáveis, se o professor não vestir a "camisa", dominar a tecnologia e cuidar bem dos conteúdos; e ter bem claras as concepções teóricas que fundamentam a sua didática na prática, os resultados alcançados poderão não ser os mais adequados.
As Diversas Teorias Usadas na Construção do Conhecimento
A aprendizagem é o processo pelo qual, o ser humano se aproprie do saber e do conhecimento científico que foi produzido ao longo de toda vida do homem e pela sociedade. Em qualquer ambiente escolar, a aprendizagem deve ser um processo ativo que deverão conduzir a transformações no aluno, preparando-os para serem cidadãos participativos e que possam desempenhar suas profissões escolhidas no futuro com empenho, competência e sabedoria, ou seja "educar o aluno para a vida".
Para conseguirmos estes objetivos é muito importante que o professor conheça e saiba usar as muitas técnicas e teorias disponíveis e que já foram testadas e entre aspas aprovadas, para que possa ensinar com clareza e obter sucesso neste processo.
O que importa, portanto, é discutir a construção do conhecimento, sempre à luz das diversas teorias existentes sobre a aprendizagem e do bom senso, buscando fazer um balanço entre elas e decidir qual a técnica ou teoria mais adequada para aplicar na sua sala e escola. As teorias de aprendizagem, segundo alguns especialistas no assunto, fundamentam-se em uma visão de mundo, de sociedade e de homem e, conseqüentemente, têm seus reflexos na educação. Cada uma dessas visões sobre o processo de aprendizagem causa impactos sérios no desenvolvimento educacional. Usar uma didática errada, com certeza pode trazer consequências desastrosas e o aprendizado, com certeza ficará prejudicado.
Para conseguirmos estes objetivos é muito importante que o professor conheça e saiba usar as muitas técnicas e teorias disponíveis e que já foram testadas e entre aspas aprovadas, para que possa ensinar com clareza e obter sucesso neste processo.
O que importa, portanto, é discutir a construção do conhecimento, sempre à luz das diversas teorias existentes sobre a aprendizagem e do bom senso, buscando fazer um balanço entre elas e decidir qual a técnica ou teoria mais adequada para aplicar na sua sala e escola. As teorias de aprendizagem, segundo alguns especialistas no assunto, fundamentam-se em uma visão de mundo, de sociedade e de homem e, conseqüentemente, têm seus reflexos na educação. Cada uma dessas visões sobre o processo de aprendizagem causa impactos sérios no desenvolvimento educacional. Usar uma didática errada, com certeza pode trazer consequências desastrosas e o aprendizado, com certeza ficará prejudicado.
Então, reafirmamos que hoje a teoria escolhida pelos professores não estão em sintonia e conformidade com o que se espera para produzir os conhecimentos necessários que nossa sociedade espera. Mas, vamos apenas enumerar algumas teorias usadas pelo mundo, que vêm promovendo sucesso, desde que utilizadas com a apoio de todos e que vale apenas pesquisar e se inteirar delas:
1. Teoria da Aprendizagem Construtivista de Jean Piaget;
2. Teoria Sociohistórica de Lev Vygotsky;
3. A Modelagem no Ensino de Matemática;
4. A teoria do Associacionismo;
5. Teoria do Positivismo de Augusto Comte;
6. Teoria Epistemologia Empirista;
7. Apriorismo, entre muitas outras.
Não vamos aqui discutir todas teorias com maiores detalhes, apenas citar alguns pontos de vista defendidos pela pedagogia contemporânea, abordando as teorias apresentadas pelo biólogo suíço Jean Piaget(1896-1980) e pelo psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934), conforme texto que segue:
Um dos maiores mestres em educação, sem dúvidas, foi Jean Piaget que defendia a Teoria Construtivista, a qual pregava o seguinte: "... ela nos leva a pensar sobre o trabalho em grupo que envolve principalmente a cooperação. Mas antes da cooperação, o saber se abrir, conhecer os outros para poder conhecer a si mesmo é fundamental para o trabalho em conjunto. Como poderíamos trabalhar se não conhecêssemos os nossos colegas..." e mais ... "No trabalho cooperativo faz-se necessário o conhecimento do objetivo comum do grupo, todos envolvidos em solucionar uma tarefa, alcançar o objetivo e para que isso aconteça, o grupo deve ter um equilíbrio, onde todos participam, evitando os abusos de autonomia por parte do coordenador e o cuidado para não deixar alguém de fora, sem participar. O trabalho em grupo, quando acontece de forma normal, onde todos cooperam, colaboram e interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas eles constroem o conhecimento em conjunto. Os seres humanos sempre constroem conhecimentos, à medida que tentam tirar sempre o melhor proveito de suas experiências." Então, vemos que ele defende um método cooperativo que valoriza o coletivo, onde aprende-se em grupo, ou seja, aqueles alunos dotados de maior facilidade e compreensão dos conteúdos, podem repassar sua forma de assimilação aos menos receptivos, com a ajuda e acompanhamento do professor mediador deste processo.
Um dos maiores mestres em educação, sem dúvidas, foi Jean Piaget que defendia a Teoria Construtivista, a qual pregava o seguinte: "... ela nos leva a pensar sobre o trabalho em grupo que envolve principalmente a cooperação. Mas antes da cooperação, o saber se abrir, conhecer os outros para poder conhecer a si mesmo é fundamental para o trabalho em conjunto. Como poderíamos trabalhar se não conhecêssemos os nossos colegas..." e mais ... "No trabalho cooperativo faz-se necessário o conhecimento do objetivo comum do grupo, todos envolvidos em solucionar uma tarefa, alcançar o objetivo e para que isso aconteça, o grupo deve ter um equilíbrio, onde todos participam, evitando os abusos de autonomia por parte do coordenador e o cuidado para não deixar alguém de fora, sem participar. O trabalho em grupo, quando acontece de forma normal, onde todos cooperam, colaboram e interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas eles constroem o conhecimento em conjunto. Os seres humanos sempre constroem conhecimentos, à medida que tentam tirar sempre o melhor proveito de suas experiências." Então, vemos que ele defende um método cooperativo que valoriza o coletivo, onde aprende-se em grupo, ou seja, aqueles alunos dotados de maior facilidade e compreensão dos conteúdos, podem repassar sua forma de assimilação aos menos receptivos, com a ajuda e acompanhamento do professor mediador deste processo.
Outro pesquisador que vale muito a pena conhecer seu trabalho, trata-se do grande pensador e biólogo Lev Vygotsky, o qual pregava: "o bom ensino é aquele que se adianta ao desenvolvimento e que o professor deve ser apenas um mediador na dinâmica para as interações interpessoais de aprendizagem das crianças"... "que a interação social exerce um papel fundamental no desenvolvimento cognitivo. Para ele, cabe ao educador associar aquilo que o aprendiz sabe a uma linguagem culta ou científica para ampliar seus conhecimentos daquele que aprende, de forma a integrá-lo histórica e socialmente no mundo, ou ao menos, integrá-lo intelectualmente no seu espaço vital. Ainda Vygotsky, nos coloca que a aprendizagem é mais do que a aquisição de capacidades para pensar, é a aquisição de muitas capacidades para pensar sobre várias coisas. Certamente o ato de pensar faz com que a aprendizagem aconteça, mas temos capacidade suficiente para pensar sobre muitas coisas ao mesmo tempo, e construir o conhecimento a partir do ato de pensar"...
Então, resumidamente se fizermos os alunos se dedicarem, motivando-os a pensarem o conhecimento, o aprendizado pode fluir com maior facilidade. Mesmo quando o aluno pensar de forma errada, podemos usar isso para construir o aprendizado, investigando aquilo que os alunos já sabem e levando-os a corrigir eventuais erros matemáticos praticados e até mesmo de outras disciplinas. Vygotsky atribuía um papel preponderante às relações sociais nesse processo, e seu pensamento pedagógico ficou conhecido como socioconstrutivismo.
Muitos especialistas da pedagogia inferem que embora as duas teorias tenham pontos divergentes, ainda assim eles acreditam que elas têm muitos pontos fortes e podem ser usadas conjuntamente.
A Modelagem é uma das Melhores Ferramentas para o Ensino de Matemática.Então, resumidamente se fizermos os alunos se dedicarem, motivando-os a pensarem o conhecimento, o aprendizado pode fluir com maior facilidade. Mesmo quando o aluno pensar de forma errada, podemos usar isso para construir o aprendizado, investigando aquilo que os alunos já sabem e levando-os a corrigir eventuais erros matemáticos praticados e até mesmo de outras disciplinas. Vygotsky atribuía um papel preponderante às relações sociais nesse processo, e seu pensamento pedagógico ficou conhecido como socioconstrutivismo.
Muitos especialistas da pedagogia inferem que embora as duas teorias tenham pontos divergentes, ainda assim eles acreditam que elas têm muitos pontos fortes e podem ser usadas conjuntamente.
Em nossa modesta visão, vemos que atualmente a Modelagem têm se transformado numa poderosa e promissora ferramenta para o Ensino de Matemática. Ressaltamos que trata-se de uma forma diferenciada de ensino que faculta, ao aluno, ser seu próprio agente na construção do conhecimento, superando-se cotidianamente, através da motivação, empenho e descontração, e deixando de lado sua aversão e medo, em relação a esta matéria escolar, e dessa forma podendo sanar quase todas dificuldades que a Matemática possa apresentar aos envolvidos no processo da aprendizagem. É uma forma alternativa de se ensinar Matemática que surgiu a partir de 1980, cujo desafio principal era fazer o aluno compreender o seu papel na sociedade, de agente ativo e transformador da sua realidade, e que tinha por objetivo dar a devida importância da Matemática na sua vida e nas mais variadas relações com o cotidiano.
A Modelagem Matemática pode ser utilizada tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio. Alguns pesquisadores desta nova forma de ensino, perceberam que devido ao grande avanço das tecnologias, com o surgimento de equipamentos e interações na área da informática, muitas atividades que eram feitas manualmente no nosso dia a dia, passaram a partir disso, a ser realizadas por máquinas informatizadas, como, pela calculadora, pelo computador, celulares, etc. Em virtude destes fatos, os conceitos matemáticos passavam despercebidos e já não despertavam interesse dos nossos jovens, o que causou o surgimento de muitas dúvidas relacionadas ao papel da Matemática na formação dos nossos alunos na atualidade. Surgiram muitos questionamentos, tais como, para que aprender as operações matemáticas, se a calculadora realiza estes cálculos rapidamente e de forma correta? Onde vou usar ou para que serve isso?
Como contornar estes questionamentos, se hoje os alunos querem saber onde vão usar o conhecimento que são aprendidos nas aulas, ou onde aplicar certos conteúdos, como, porque devo aprender Álgebra, Probabilidade, etc. Então, a Modelagem tem também o objetivo de interpretar e compreender os mais diversos fenômenos do nosso cotidiano, enfatizando que se trabalharmos de uma maneira criativa, motivadora e eficaz, ela poderá proporcionar diversos benefícios, como por exemplo, proporcionar a motivação aos alunos para aprenderem, o que facilitarão e muito o processo chamado de ensino e aprendizagem.
Como contornar estes questionamentos, se hoje os alunos querem saber onde vão usar o conhecimento que são aprendidos nas aulas, ou onde aplicar certos conteúdos, como, porque devo aprender Álgebra, Probabilidade, etc. Então, a Modelagem tem também o objetivo de interpretar e compreender os mais diversos fenômenos do nosso cotidiano, enfatizando que se trabalharmos de uma maneira criativa, motivadora e eficaz, ela poderá proporcionar diversos benefícios, como por exemplo, proporcionar a motivação aos alunos para aprenderem, o que facilitarão e muito o processo chamado de ensino e aprendizagem.
Devemos sempre pensar na preparação destes alunos e jovens para desenvolverem futuras profissões, promovendo o desenvolvimento do raciocínio, formando nossos alunos como cidadãos críticos, e que possam compreender o papel sócio cultural deles na vida social e profissional de nosso país.
Como exemplo, para formar cidadãos voltados para o mercado de trabalho, podemos mencionar atividades em que a Modelagem Matemática seria utilizada para trabalhar os conceitos geométricos, tendo como suporte a construção de maquetes, de plantas baixas, etc.
CONCLUSÃO:
Estamos assistindo hoje um cenário muito triste e decepcionante para a educação, onde temos uma total divergência entre muitos dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Temos hoje, infelizmente uma escola que ainda se encontra no século passado(XIX), a qual não consegue atrair mais os jovens e alunos, a maioria dos professores continuam praticando as antigas teorias aplicadas no século XX, como aqueles que se valem do ensino tradicional, os quais procuram depositar conhecimentos aos seus alunos(a chamada educação bancária) e alunos no século XXI, os quais estão muito sintonizados com a tecnologia e por vezes influenciados pela mídia, pela rede mundial de computadores (Internet) que muitas vezes mais atrapalha do que ajuda. Veja em nosso site, um artigo que aborda também o comportamento equivocado do professor algebrista, retratando uma teoria absurda que vem sendo praticada e gerando uma verdadeira aversão ao ensino de Matemática.
No texto aqui tratado, vemos que a escolha da didática adotada por muitos professores para ensinar, muitas vezes não está sendo considerada como adequada, tendo em vista, que em alguns casos, o descaso dos gestores, excesso de trabalho dos professores e talvez por falta de treinamento e preparação inadequada de suas aulas.
Atualmente nossos jovens que ingressam no ensino superior não escolhem mais a profissão de professor, pelo descaso, desmotivação e baixos salários que são pagos e quando escolhem esse ofício, recebem nas faculdades uma formação inadequada e insuficiente para levar o aprendizado para esta nova geração de alunos. Muitas escolas e faculdades educacionais estão sendo consideradas verdadeiras "fabricas" de mão de obra, não só de Professores, mas também de outros setores. Então, vemos ainda que o ensino tradicional, pautado no giz e lousa, ainda vêm sendo adotado frequentemente em muitas de nossas escolas públicas e até privadas. O resultado não poderia ser diferente, os índices despencam e colocam nosso país como um dos piores neste quesito, e ainda focando no ensino de Matemática, o que vemos hoje é uma verdadeira ojeriza por esta ciência, pois são comuns vermos estampadas nas redes sociais, pensamentos, frases, fóruns e grandes comunidades de não simpatizantes, intituladas como: "Odeio Matemática", "Anti Matemática", etc.
Atenção:
Se você quiser encontrar outras dicas para ensinar Matemática de uma forma otimizada e eficiente, acesse nosso marcador chamado: Pedagogia!
Caso tenha ficado dúvidas ou quiser deixar sua opinião, seja para elogiar, criticar ou sugerir qualquer assunto, faça uso do espaço para comentar que se localiza ao final da matéria.
Espero que tenham gostado do tema e que compartilhem com seus amigos, usando os atalhos para as redes sociais, que se encontram presentes ao final do post, ou divulgando nosso endereço aos mesmos.
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Estamos assistindo hoje um cenário muito triste e decepcionante para a educação, onde temos uma total divergência entre muitos dos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Temos hoje, infelizmente uma escola que ainda se encontra no século passado(XIX), a qual não consegue atrair mais os jovens e alunos, a maioria dos professores continuam praticando as antigas teorias aplicadas no século XX, como aqueles que se valem do ensino tradicional, os quais procuram depositar conhecimentos aos seus alunos(a chamada educação bancária) e alunos no século XXI, os quais estão muito sintonizados com a tecnologia e por vezes influenciados pela mídia, pela rede mundial de computadores (Internet) que muitas vezes mais atrapalha do que ajuda. Veja em nosso site, um artigo que aborda também o comportamento equivocado do professor algebrista, retratando uma teoria absurda que vem sendo praticada e gerando uma verdadeira aversão ao ensino de Matemática.
No texto aqui tratado, vemos que a escolha da didática adotada por muitos professores para ensinar, muitas vezes não está sendo considerada como adequada, tendo em vista, que em alguns casos, o descaso dos gestores, excesso de trabalho dos professores e talvez por falta de treinamento e preparação inadequada de suas aulas.
Atualmente nossos jovens que ingressam no ensino superior não escolhem mais a profissão de professor, pelo descaso, desmotivação e baixos salários que são pagos e quando escolhem esse ofício, recebem nas faculdades uma formação inadequada e insuficiente para levar o aprendizado para esta nova geração de alunos. Muitas escolas e faculdades educacionais estão sendo consideradas verdadeiras "fabricas" de mão de obra, não só de Professores, mas também de outros setores. Então, vemos ainda que o ensino tradicional, pautado no giz e lousa, ainda vêm sendo adotado frequentemente em muitas de nossas escolas públicas e até privadas. O resultado não poderia ser diferente, os índices despencam e colocam nosso país como um dos piores neste quesito, e ainda focando no ensino de Matemática, o que vemos hoje é uma verdadeira ojeriza por esta ciência, pois são comuns vermos estampadas nas redes sociais, pensamentos, frases, fóruns e grandes comunidades de não simpatizantes, intituladas como: "Odeio Matemática", "Anti Matemática", etc.
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