10 Dicas para Ser Bom Professor!

Conheça as 10 Dicas mais Indicadas para ser um Bom Professor!
Em todas as profissões encontramos bons e maus profissionais; e na educação não é nada diferente, pois existem aqueles que "vestem a camisa" e se destacam positivamente, que sempre estão cumprindo seus deveres e obrigações em sala de aula, preparando atentamente as aulas, cumprindo o programa e seus compromissos pedagógicos, mantendo um bom relacionamento com todos, inclusive com os gestores, familiares e seus alunos, mas também encontramos alguns outros que não levam a profissão com seriedade, vivem tirando licenças sem necessidade, faltam sem justificativa nas atividades pedagógicas, nunca planejam suas aulas, vivem sempre em conflito com todos da equipe escolar e que são fatalmente odiados pelos alunos em sala de aula .  

Mas, sabemos que o bom profissional se destaca por produzir resultados expressivos na qualidade de aprendizado e que por isso são muito procurados, valorizadas no mercado da educação e que sempre têm destaque e ganham bons salários. Essas qualidades que citamos lhes permitem executar o seu trabalho de forma eficaz e em consequência conseguem com que seus alunos aprendam mais em menos tempo de aula. Infelizmente encontramos ainda aquele tipo de professor que não faz o aluno aprender, muitas vezes por ser arrogante, despreparado e que no ensino de Matemática são chamados de professores algebristas. Todo bom professor deve ser inovador, versátil e criativo, assim como usar métodos e recursos didáticos diferenciados, pois muitas vezes um método que funcione numa escola ou em um determinado local, pode não ser adequado o suficiente para outra escola localizada em outro endereço, mas de um modo geral esses bons profissionais que se destacam na qualidade de ensino têm algumas características e habilidades evidentes e que vamos destacar a seguir:







1. Responsabilidade!
Talvez seja a principal qualidade do bom professor, isto é cumprir integralmente seus afazeres, não se atrasar aos seus compromissos, preparando e planejando sua aula antecipadamente. Esta responsabilidade implica também em obedecer às mesmas expectativas e padrões que exigem seus alunos. Ele deve ser justo e tratar todos seus alunos de forma igual. Por exemplo, na prova, ele nunca deve exigir aquilo que não ensinou em sala de aula. 

2. Flexibilidade!
A flexibilidade significa ser capaz de se adaptar e fazer mudanças em suas aulas ou nas atividades propostas em sala de aula, quando notar que as coisas não estão fluindo satisfatoriamente. Em algumas situações, ele deve ser capaz de mudar a forma de explicar para que aquele aluno menos preparado também entenda uma lição estudada. Por exemplo, se uma parte dos alunos não entende um conceito, ele não deve continuar os estudos, sem achar um meio para que todos possam entender e aprender a atividade que está sendo proposta.

3. Percepções!
O bom profissional deve fazer muito esforço para garantir que todos os alunos sejam bem sucedidos no aprendizado, e muitas vezes é necessário conhecer as personalidades e interesses de cada um deles, e incorporar estes componentes, para se conectar de forma individual.

4. Ter Compaixão!
É essencial que reconheçamos que muitos de nossos alunos têm problemas fora da escola e que podemos fazer algumas mudanças de atitudes que muitas vezes são necessárias para ajudar a resolver isso e superá-los. Por exemplo, se temos conhecimento que um de nossos alunos está faltando nas aulas porque mudou de cidade, devemos instruir a seus pais e responsáveis para fazer sua transferência escolar de imediato para que ele não perca seu ano de estudo. Muitas vezes notamos que determinado aluno que até ia bem na escola vem decaindo e por exemplo tirando notas baixas, faz-se necessário uma conversa com ele ou até mesmo com a família para diagnosticar e resolver o problema ou a causa dessa anormalidade.

6. Criatividade!
Um bom professor deve ser capaz de inovar ou seja criar aulas para atrair a atenção dos seus alunos e os incentivar aos estudos e até para continuar a vir para a aula. As lições únicas, envolventes e dinâmicas emergem sempre e produzem um bom efeito sobre a qualidade da educação. Se as aulas forem motivadoras, criativas, usando de jogos, brincadeiras, com os recursos didáticos adequados e contando com a participação de todos, certamente o aprendizado ficará otimizado. 

7. Dedicação!
Essa talvez seja a maior qualidade de um bom educador, pois envolve o ato de ir para a aula todos os dias e gastar o tempo necessário para que os estudantes possam receber a melhor educação possível. É comum para os educadores chegarem mais cedo e sair tarde, ou até mesmo trabalhar parte do seu fim de semana, para garantir planejamento e uma boa preparação das aulas, garantindo sempre uma boa qualidade educacional.

8. Empatia!
Precisamos nos colocar no lugar do aluno, assim como enxergar suas dificuldades, os quais muitas vezes têm problemas sociais que nem imaginamos, como viver sem o apoio de uma família, com dificuldades financeiras, etc. Todo bom professor deve ser capaz de reconhecer isso e ter empatia com essas lutas dos estudantes, embora eles não possam resolver e se relacionar com muitas situações vivenciadas por eles. Temos que tentar tomar o lugar de nossos alunos e ver as coisas de sua perspectiva e assim poderemos ajudar esses alunos a superar dificuldades e quem sabe ter sucesso em seus estudos.

9. Cativar e Motivar os Alunos! 
Se o professor conseguir cativar e motivar seus alunos, proporcionando uma aula interessante e criativa, o aprendizado virá de uma forma extremamente natural. A capacidade de atrair a atenção em sala de aula, mesmo quando a classe estiver cheia de alunos, e ainda ser capaz de manter isso por muito tempo, é sinal de que esse profissional está agindo de uma forma coerente e que goza de prestigio e respeito por seus discentes. Esse professor somente vai conseguir isso, se ele acreditar em seu potencial e se portar como um verdadeiro líder em sala de aula, promovendo uma aula produtiva e que seja planejada para que os estudantes sintam prazer em aprender por sentirem que este conhecimento pode ajudá-los futuramente ou em suas atividades cotidianas, e quando isso estiver aliado ao divertimento, aos jogos em sala de aula, usando da tecnologia nesse ambiente, isso pode motivar e fazer muita diferença positivamente no aprendizado.

10. Aprender com os Alunos e com os Erros!
Aquele profissional que acha que sabe mais que todos seus alunos e que nunca erra, ou que não aprende com os erros de seus alunos, está profundamente equivocado. Hoje no processo de ensino e aprendizagem, o professor deve se portar como um mediador do conhecimento, e assim ele tanto ensina, quanto aprende. Não só aprendemos com os alunos, como todos aprendemos com as dificuldades e com os erros. Para ensinar e ter qualidade nesse processo é preciso investigar os erros tanto de nossos alunos quanto os nossos, e aprender como superá-los, assim como aprender com eles, pense nisso! Por exemplo, se um aluno não está aprendendo, existe um ou mais erro(s) que cabe a nós investigar e superá-los. E, muitas vezes não é nada fácil admitir os erros didáticos que certamente todos nós já praticamos em sala de aula.

CONCLUSÃO!

Atualmente vemos infelizmente que a qualidade de ensino e da educação é muito deficiente e isso indica que existe erros diversos, inclusive didáticos que devemos superar. Para se superar e ser eficiente não existe uma receita de bolo que seja eficiente, mas como vimos aqui, existe algumas qualidades como a que visualizamos nesse texto que indica um caminho para seguir e quem sabe melhorar nossa performance na profissão. Fica sempre muito fácil atribuir a responsabilidade aos gestores, ao diretor que não dirige, ao governo que não faz sua parte, ao aluno que não se interessa, aos pais e responsáveis que estão sempre ausentes para nos eximirmos de nossas responsabilidades. É claro que o professor sozinho não vai resolver tudo, mas precisamos fazer nossa parte e agir com mais ética e responsabilidade.  Procurar se superar, buscando meios e recursos didáticos para cativar e motivar o aluno a aprender mais, muitas vezes isso não depende de recursos financeiros para serem implementados, bastando apenas boa vontade e apoio. Se você quiser encontrar dicas para isso, com foco no ensino de Matemática sugerimos acessar nosso artigo chamado: Dicas de Baixo Custo para o Aprendizado Lúdico de Matemática!

Se houver uma mobilização de todos, buscando melhorar o relacionamento em sala de aula, promovendo ações mais planejadas e criativas, certamente no futuro vamos colher bons frutos e podemos alavancar o processo de ensino e aprendizado de Matemática e de outras disciplinas escolares.

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