Onde Está o Erro Matemático?
Retiramos alguns versos da famosa e bela poesia matemática que você visualiza ao lado e que trata do poema de autoria do grande escritor Millôr Fernandes, rebuscada de palavras e frases que estão relacionadas de uma forma muito inteligente com esse ramo da ciência. Nesse trecho existe um pequeno erro matemático que também foi tratado em uma questão de Matemática cobrada na prova do vestibular na UERJ -Universidade Estadual do Rio de Janeiro no ano de 1997. Se você prestar atenção, facilmente vai identificar e descobrir o equívoco.
Então, você saberia responder qual é esse erro e como devemos fazer para corrigi-lo e o mesmo ficar de acordo com os conhecimentos matemáticos. Deixamos bem claro que admiramos toda obra desse grande escritor e que de forma alguma pretendemos corrigir, distorcer ou depreciar sua obra. Ressaltamos ainda que consideramos esse mesmo poema de grande valor literário e que o mesmo está publicado na íntegra em um artigo desse site, cujo endereço você pode acessar CLICANDO AQUI. Esse texto pode e deve ser usado pelos professores nas escolas em nível de ensino básico e médio, como um recurso recreativo para motivar o aprendizado de geometria e do triângulo retângulo.
Então vamos destacar abaixo apenas o trecho parcial da poesia, para que você possa identificar o equívoco:
Então vamos destacar abaixo apenas o trecho parcial da poesia, para que você possa identificar o equívoco:
Ás folhas tontas de um livro de Matemática,
um Quociente apaixonou-se um dia doidamente
por uma incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base: uma figura ímpar;
olhos romboides, boca trapezoide,
corpo retangular, seios esferoides.
Fez da sua uma vida paralela à dela,
até que se encontraram no Infinito.
"Quem és tu?" - indagou ele em ânsia radical.
"Sou a soma dos quadrados dos catetos.
Mas pode me chamar de hipotenusa."
(Millôr Fernandes. Trinta Anos de Mim Mesmo.)
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CONCLUSÃO!
Na nossa modesta visão é um belo tema para construção de um trabalho de conclusão de curso ou até mesmo para fazer uma monografia muito criativa nos cursos de graduação de Matemática, claro que aprofundando a análise desse e de outros textos literários inerentes a esse conhecimento. Mas, quando focamos os erros matemáticos ou não, muitos dizem que errar é humano e que insistir no erro seria pura burrice. Em muitas situações de nossas vidas, sempre aprendemos com os erros, assim como com o erro praticado nessa parte do poema e que está apenas nas palavras relacionadas com a matemática. No texto, temos uma frase relacionada com o famoso teorema de Pitágoras, o qual nos diz que: a² = b² + c², considerando que o valor de a representa a hipotenusa, enquanto que b e c são os catetos do triângulo retângulo. Dessa forma, por exemplo, podemos escrever que 5² = 3² + 4², quando 5 for o valor da hipotenusa e considerando ainda que 3 e 4 são os valores dos respectivos catetos desse famoso triângulo retângulo. Espero que com essas dicas tenham encontrado o erro no poema tratado nesse texto.
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Finalizando, agradecemos a todos pela visita e apoio. Muito obrigado!
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Oiii amei o texto. .mas continuo com dúvidas 😉wp.Queiroz@Hotmail.com...obrigada
ResponderExcluirObrigado por nos visitar e pelo comentário.
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Que texto legalll, quero saber onde está o erro alex.gcm2016@gmail.com
ResponderExcluirCaro leitor(a) Bom dia!
ExcluirObrigado por visitar nosso modesto blog. O erro está na parte final em que o autor menciona apenas hipotenusa, sendo que deveria mencionar hipotenusa ao quadrado, se referindo ao teorema de Pitágoras, cuja relação é válida para qualquer triângulo retângulo. Abraços.
Gostei muito do texto mas fiquei com dúvidas na resolução.
ResponderExcluirBom dia amigo e leitor. Na verdade, o teorema de Pitágoras diz que, em todo triângulo retângulo: A hipotenusa ao quadrado é igual a soma dos quadrados dos catetos. Então no texto ficou faltando mencionar hipotenusa ao quadrado e não somente hipotenusa como verificamos no texto.
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