Como Ensinar e Aprender Matemática com Bom Humor?
Acreditamos que na Matemática, assim como nas demais disciplinas consideradas mais abstratas, o aprendizado deve ser conduzido com alegria, claro que com muita competência, mas com uma dose de bom humor. O medo com que muitos alunos encaram essa disciplina é muito grande e tornou-se atualmente um grande obstáculo a ser superado pelos professores em sala de aula. Se o professor ficar preso somente ao quadro negro e fazer as explicações apenas com sua voz, de uma forma rotineira, sem inovar, pode ser que em pouco tempo a motivação dos alunos fique superada, influenciando negativamente na qualidade da aprendizagem. Por isso o mestre deve buscar novas formas para poder ensinar com mais simpatia e dessa forma ser melhor aceito e respeitado pelos seus alunos. Muitos docentes que atuam nos cursinhos que preparam os estudantes para vestibulares e provas seletivas já vem utilizando músicas em forma de paródias, claro que associando os conteúdos educacionais, com uma pitada de bom humor em salas e colhendo bons resultados no aprendizado. Por lá muitos de seus professores se tornaram verdadeiras celebridades e esses poucos profissionais são muito valorizados pelo mercado e ganham altos salários e prestígio indiscutíveis.
Embora, existe aquele dilema equivocado de que para o professor ensinar e o aluno aprender é necessário que o mestre seja austero, rigoroso e determinado, ainda assim insistimos de que a melhor forma de conduzir o ensino e aprendizagem é tratar seus alunos com respeito e simpatia. Devemos deixar lá no passado e sepultar a figura daquele professor arrogante que acredita que tudo sabe, enquanto que afirma que seus alunos pouco ou nada sabem e que de forma alguma quer ouvi-los e muito menos pensa que pode também aprender com eles. Isso muitas vezes é colocado de uma forma equivocada pelos próprios membros da escola, uma vez que eles acham que para ensinar de forma competente é preciso se impor e conduzir a aula com severidade e soberba para ser respeitado por seus alunos. Muitas vezes esse comportamento equivocado pode isolar e intimidar alguns alunos mais tímidos a ficarem calados e a não perguntar nada com receio de que sejam hostilizados. Então, porque não adotar algumas estratégias para tornar a aula mais agradável e o professor(a) ser mais simpático e bom humorado em sala de aula. Não estamos querendo dizer que o docente deve dar risadas e ser palhaço o tempo todo, ceder a tudo, não sabendo se impor e consequentemente não ser valorizado pela sala de aula. E, sim que em algumas situações ele deve buscar estratégias para ganhar a simpatia em sala de aula, assim como ouvir e também ser ouvido, investigando o que seus alunos acham da aula e que possam dar sugestões úteis para tornar a aula mais criativa, alegre e motivante.
Embora, existe aquele dilema equivocado de que para o professor ensinar e o aluno aprender é necessário que o mestre seja austero, rigoroso e determinado, ainda assim insistimos de que a melhor forma de conduzir o ensino e aprendizagem é tratar seus alunos com respeito e simpatia. Devemos deixar lá no passado e sepultar a figura daquele professor arrogante que acredita que tudo sabe, enquanto que afirma que seus alunos pouco ou nada sabem e que de forma alguma quer ouvi-los e muito menos pensa que pode também aprender com eles. Isso muitas vezes é colocado de uma forma equivocada pelos próprios membros da escola, uma vez que eles acham que para ensinar de forma competente é preciso se impor e conduzir a aula com severidade e soberba para ser respeitado por seus alunos. Muitas vezes esse comportamento equivocado pode isolar e intimidar alguns alunos mais tímidos a ficarem calados e a não perguntar nada com receio de que sejam hostilizados. Então, porque não adotar algumas estratégias para tornar a aula mais agradável e o professor(a) ser mais simpático e bom humorado em sala de aula. Não estamos querendo dizer que o docente deve dar risadas e ser palhaço o tempo todo, ceder a tudo, não sabendo se impor e consequentemente não ser valorizado pela sala de aula. E, sim que em algumas situações ele deve buscar estratégias para ganhar a simpatia em sala de aula, assim como ouvir e também ser ouvido, investigando o que seus alunos acham da aula e que possam dar sugestões úteis para tornar a aula mais criativa, alegre e motivante.
Já ouvimos falar e acreditamos fielmente que o melhores professores em nos transmitir alegrias são as crianças. Mas, como isso é possível?
A resposta é que uma criança quase sempre está feliz, nunca fica deprimida e ela nos transmite esperanças, alegrias, segurança, sendo que em todo tempo estão nos chamando a atenção para qualquer coisa que incomode ou cause curiosidade, nos ensinando que devemos ser mais alegres, observadores e transparentes. Elas estão contentes quase o tempo todo, mesmo em situações adversas e como é bom quando encontramos uma criança na rua ou em qualquer lugar, e recebemos aquele sorriso largo e sincero, nos passando uma mensagem alegre, de esperança e otimismo. Assim, acreditamos que o bom humor que elas nos transmitem, nos ensinam a sermos mais sinceros, honestos e dizermos sempre a verdade. Mas muitas vezes insistimos em não ouvi-las, por nosso próprio egoísmo e arrogância e perdemos a oportunidade de aprender e entendê-las mais profundamente. Acredite, mas ser capaz de compreender as crianças é uma grande virtude e pode fazer toda diferença no relacionamento com elas, seja como pai, mãe, professor ou amigo.
Como ter alegrias e bom humor com baixos salários que são pagos aos profissionais da educação?
É um grande desafio, o professor ter que trabalhar vários períodos, muitas vezes atuando em várias escolas para poder sustentar honestamente sua família, ainda mais num país que passa mau exemplo a todos, gastando mal seus recursos, sustentando uma corrupção desenfreada por parte de políticos desonestos e empresários igualmente corruptos que assola e consome toda riqueza que arrecadamos. Sabemos que não é nada fácil, trabalhar muitas horas semanais, levar trabalho para casa, corrigir provas no final de semana, não ter tempo para preparar as aulas adequadamente e em contrapartida receber muito pouco por isso. E assim ficamos pensando, como ensinar num país que coloca a educação em segundo plano, onde possivelmente quer suas crianças e adolescentes cresçam cada vez menos escolarizados e que se contentem com migalhas recebidas em planos sociais, que entrega para a sociedade salas deficitárias e escolas sucateadas, sem as mínimas condições para ensinar, entre outras anormalidades que deixam todos seus filhos tristes e deprimidos. Evidentemente que ainda assim, encontramos bons profissionais e professores que são verdadeiros heróis e conduzem esse processo com disposição e alegrias que causam admiração e nos enchem de alegrias.
No momento em que os gestores e governantes perceberem que uma boa escola se faz entregando uma boa estrutura escolar, com equipamentos e salas confortáveis para essa atividade educativa e ainda mais valorizando e motivando seus profissionais, claro que pagando bons salários para os professores, certamente teremos uma melhora significativa da educação em nosso país.
Conclusão!
Sabemos que nossa educação principalmente quando focamos o ensino em matemática tem deixado a desejar e precisamos urgentemente mudar a postura, não só do professor que atua em sala de aula, mas também dos pais e responsáveis, assim como dos governantes e gestores responsáveis pela educação em todos os níveis do conhecimento, para entregar profissionais mais treinados e capacitados, escolas melhor aparelhadas e adequadas, entre outros fatores inerentes com o objetivo de obter maior qualidade no processo de ensino e aprendizagem. No entanto não devemos desanimar e cruzar os braços, mas sim fazer a nossa parte que é buscar sempre inovações e utilizar de recursos educativos que possam amenizar tais distorções mencionadas.
Como vimos no texto, atualmente as condições não favorecem em nada esse processo, mas se os mestres e gestores da escola apoiarem, como por exemplo, usando mais o bom senso e inovarem com aulas mais criativas e cativantes, podemos colher bons frutos em termos de qualidade de ensino e aprendizagem.
Espero que tenham gostado do artigo e que o compartilhe com todos seus amigos e pares. Para isso, sugerimos que utilize dos atalhos para as redes sociais que estão presentes ao final do post ou que indique nosso endereço aos mesmos. O mínimo que devemos fazer é divulgar para que esse material chegue ao maior número possível de pessoas que lutam e querem uma educação com maior qualidade em nosso país.
Se ficou dúvidas e quiser nosso parecer, deixe um comentário no espaço para essa finalidade que teremos o maior prazer em elucidar. Utilize desse artifício se quiser deixar sua opinião sobre o tema, e agradecemos antecipadamente pela sua participação.
Finalizando, agradecemos a todos pela visita e apoio. Muito obrigado!
A resposta é que uma criança quase sempre está feliz, nunca fica deprimida e ela nos transmite esperanças, alegrias, segurança, sendo que em todo tempo estão nos chamando a atenção para qualquer coisa que incomode ou cause curiosidade, nos ensinando que devemos ser mais alegres, observadores e transparentes. Elas estão contentes quase o tempo todo, mesmo em situações adversas e como é bom quando encontramos uma criança na rua ou em qualquer lugar, e recebemos aquele sorriso largo e sincero, nos passando uma mensagem alegre, de esperança e otimismo. Assim, acreditamos que o bom humor que elas nos transmitem, nos ensinam a sermos mais sinceros, honestos e dizermos sempre a verdade. Mas muitas vezes insistimos em não ouvi-las, por nosso próprio egoísmo e arrogância e perdemos a oportunidade de aprender e entendê-las mais profundamente. Acredite, mas ser capaz de compreender as crianças é uma grande virtude e pode fazer toda diferença no relacionamento com elas, seja como pai, mãe, professor ou amigo.
Como ter alegrias e bom humor com baixos salários que são pagos aos profissionais da educação?
É um grande desafio, o professor ter que trabalhar vários períodos, muitas vezes atuando em várias escolas para poder sustentar honestamente sua família, ainda mais num país que passa mau exemplo a todos, gastando mal seus recursos, sustentando uma corrupção desenfreada por parte de políticos desonestos e empresários igualmente corruptos que assola e consome toda riqueza que arrecadamos. Sabemos que não é nada fácil, trabalhar muitas horas semanais, levar trabalho para casa, corrigir provas no final de semana, não ter tempo para preparar as aulas adequadamente e em contrapartida receber muito pouco por isso. E assim ficamos pensando, como ensinar num país que coloca a educação em segundo plano, onde possivelmente quer suas crianças e adolescentes cresçam cada vez menos escolarizados e que se contentem com migalhas recebidas em planos sociais, que entrega para a sociedade salas deficitárias e escolas sucateadas, sem as mínimas condições para ensinar, entre outras anormalidades que deixam todos seus filhos tristes e deprimidos. Evidentemente que ainda assim, encontramos bons profissionais e professores que são verdadeiros heróis e conduzem esse processo com disposição e alegrias que causam admiração e nos enchem de alegrias.
No momento em que os gestores e governantes perceberem que uma boa escola se faz entregando uma boa estrutura escolar, com equipamentos e salas confortáveis para essa atividade educativa e ainda mais valorizando e motivando seus profissionais, claro que pagando bons salários para os professores, certamente teremos uma melhora significativa da educação em nosso país.
Conclusão!
Sabemos que nossa educação principalmente quando focamos o ensino em matemática tem deixado a desejar e precisamos urgentemente mudar a postura, não só do professor que atua em sala de aula, mas também dos pais e responsáveis, assim como dos governantes e gestores responsáveis pela educação em todos os níveis do conhecimento, para entregar profissionais mais treinados e capacitados, escolas melhor aparelhadas e adequadas, entre outros fatores inerentes com o objetivo de obter maior qualidade no processo de ensino e aprendizagem. No entanto não devemos desanimar e cruzar os braços, mas sim fazer a nossa parte que é buscar sempre inovações e utilizar de recursos educativos que possam amenizar tais distorções mencionadas.
Como vimos no texto, atualmente as condições não favorecem em nada esse processo, mas se os mestres e gestores da escola apoiarem, como por exemplo, usando mais o bom senso e inovarem com aulas mais criativas e cativantes, podemos colher bons frutos em termos de qualidade de ensino e aprendizagem.
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