A Matemática do Carbono 14!
Descobrir os mistérios que envolvem a vida na Terra e até no Universo sempre esteve presente na mente humana.
Você já parou pra pensar como o homem faz e quais meios ele usa para saber a idade dos animais que viveram na Terra e que morreram em épocas tão longínquas? Muitos animais, plantas e organismos que viveram em épocas remotas não deixaram registros escritos, mas apenas vestígios, tais como ossos, esqueletos, dentes, cabelos, entre outros materiais e estes são importantes para fazermos estudos e pesquisas científicas que podem nos informar sobre suas vidas, idades, épocas em que viveram, como morreram, etc.
Quando um animal morre, normalmente ele deixa enterrado na terra seus restos, como ossos, dentes e demais articulações, que aos poucos vão se solidificando no solo, formando assim os fósseis que normalmente estão encravados em pedras e rochas em camadas do solo do nosso planeta. Essas camadas no solo também indicam o período vivenciado pelos fósseis que encontramos em suas rochas e pedras que vão se formando com o tempo pela ação da natureza. Estudando esses restos, assim como essas camadas do solo, verificamos que com o passar dos anos alguns elementos, entre eles o carbono 14 vão se desintegrando dessas estruturas, numa velocidade que é possível ser identificada e calculada usando métodos estudados pelas ciências.
Existe alguns métodos para se buscar essas informações, e que usam diversos meios, alguns usando atualmente a tecnologia e calculadoras desenvolvidas para essa finalidade que permitem estimar essa idade em muitos milhares de anos e buscar informações mais precisas sobre essa idade. No entanto ainda hoje o Método do Carbono 14 é muito usado, pois ele analisa um elemento químico chamado carbono 14 que está presente nos fósseis desses seres e animais a serem estudados. A técnica de datação por carbono-14 foi descoberta pelo químico americano nos anos quarenta chamado Willard Libby que foi contemplado pelo prêmio Nobel de Química em 1960.
Para elucidar o leitor, informamos que o carbono 14 é encontrado na atmosfera terrestre e que é um isótopo formado a partir da colisão entre raios cósmicos e o nitrogênio 14. Como sabemos, o carbono 14 pode ligar-se facilmente com o oxigênio, formando a partir do gás carbônico, que é absorvido pelas plantas e que vai sendo liberado ou desintegrado com o passar do tempo. Esse elemento pode perdurar por até 5730 ano no corpo dessas plantas, animais, peixes, etc; permanecendo solidificado em fósseis e demais estruturas inerentes. E, essa é uma informação de extrema importância para sabermos em qual época viveu determinado ser, animal a partir dos ossos, articulações e demais estruturas encontradas cristalizados por exemplo no solo, ou mais comumente encontrada consolidada numa rocha em camadas do solo de uma determinada região do planeta. Estudos sobre o solo também podem nos indicar em qual época da historia ele foi formado e que curiosamente essa ciência do solo aponta a idade das rochas que são encontradas em muitas partes do globo terrestre.
A partir do elemento carbono 14 é possível identificar com maior precisão a idade aproximada de um fóssil ou qualquer outro elemento encontrado por arqueólogos já que, quanto menor é a quantidade de carbono 14 encontrada na amostra analisada, mais antiga ela é.
Por exemplo, quando uma planta ou um animal morre, a troca de carbono com a atmosfera é interrompida e a quantidade de carbono 14 só diminui com o tempo, já que ele é radiativo. Com uma simples equação matemática medimos a razão entre o carbono 14 e o carbono 12, assim é possível calcular sua idade, esse método é chamado datação por carbono 14. Para saber mais sobre essa matemática e a equação mencionada, acesse o artigo específico, clicando aqui.
A datacão pelo método chamado carbono 14 foi estudada e desenvolvida após a segunda guerra mundial. Para utilizar a datação por carbono 14 determina-se a quantidade de elétrons emitidos por grama do material. Atualmente o C14 que é o símbolo do carbono 14 emite cerca de 15 elétrons por minuto por grama do material.
Em nosso blog divulgamos um estudo completo sobre a utilização do método do carbono 14, presente em um artigo que continua sendo um sucesso de crítica e com milhares de visualizações, o qual foi utilizado com sucesso em pesquisas universitárias e que merece ser visto, estudado e pesquisado. Nele, o leitor vai encontrar novas informações e uma atividade matemática desenvolvida para essa finalidade, e que não vamos revisá-la aqui para não sermos repetitivos, mas apenas dar o endereço para acesso, ou seja: Método do Carbono 14 e a Idade dos Seres Ancestrais. Acesse e se tiver dúvidas, deixe seu comentário, que teremos o maior prazer em elucidar. Bons Estudos!
Em nosso blog divulgamos um estudo completo sobre a utilização do método do carbono 14, presente em um artigo que continua sendo um sucesso de crítica e com milhares de visualizações, o qual foi utilizado com sucesso em pesquisas universitárias e que merece ser visto, estudado e pesquisado. Nele, o leitor vai encontrar novas informações e uma atividade matemática desenvolvida para essa finalidade, e que não vamos revisá-la aqui para não sermos repetitivos, mas apenas dar o endereço para acesso, ou seja: Método do Carbono 14 e a Idade dos Seres Ancestrais. Acesse e se tiver dúvidas, deixe seu comentário, que teremos o maior prazer em elucidar. Bons Estudos!
Conclusão!
Aproveitamos esse espaço para elucidar o leitor, informando que muitos pesquisadores, especialistas, veterinários e demais profissionais da área usam a arcada dentária para saber a idade de alguns animais, entre eles gatos, cachorros, bovinos, equinos, etc. Segundo especialistas, é possível descobrir a idade dos bovinos através da arcada dentária, analisando os tipos de dentes, tamanho, localizações, período de troca dos de leite em definitivos, desgastes naturais e perdas. A estimativa da idade por este método pode variar de acordo com a raça e a precocidade do animal. Mas, o que fazer para descobrir a idade de animais que viveram em épocas remotas, como os dinossauros e outros que não existem mais em nosso planeta. E, ainda mais, descobrir as causas que levaram a extinção desses seres que viveram e tiveram por aqui uma verdadeira história de progresso e ascensão. Os cientistas e pesquisadores tem se debruçado sobre essas questões e a resposta pode nos mostrar um pouco das transformações que ocorreram com a vida do nosso planeta e até nos mostrar caminhos a percorrer para evitar possíveis alterações futuras que poderão ocorrer com a Terra e até com o nosso Universo. São questionamentos como esses que fazem nossa pesquisa e a ciência evoluir para encontrar respostas que podem nos levar ao progresso, trazendo até nossa geração o que devemos fazer para vivermos com maior harmonia, respeito e qualidade de vida. Embora não vemos concretamente, a natureza vem se transformando, o clima também, assim como muitos animais e espécies que habitam esse planeta, se não se adaptarem a essas mudanças, poderão no futuro não existirem mais deixando apenas a história que não se apaga facilmente que são os vestígios por milhares de anos e que vale muito a pena estudar, aprender e divulgar.
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Finalizando, agradecemos a todos pela visita e apoio. Muito obrigado!
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