Escola Sem Partido!
Conheça o projeto polêmico chamado "Escola Sem Partido" que divide opiniões de todos envolvidos com a educação!
Segundo muitos educadores e especialistas em educação, o Programa "Escola sem Partido" é uma proposta de lei que dá suporte a um projeto educacional que aborda algumas regras sobre a educação a serem implementadas em algumas cidades onde ela for aprovada, tornando obrigatória algumas normas sobre o comportamento e a postura dos professores em sala de aula.
Essas orientações, uma vez aprovadas pelos legisladores e gestores envolvidos com o projeto, serão inseridas em um cartaz que deve ser afixado em todas as salas de aula, de acordo com a abrangência do projeto, que pode incluir o ensino fundamental e também escolas de nível médio abordando algumas regras e orientações para o professor ensinar e se posicionar em sala de aula. Esse projeto com todas essas regras vem gerando muita polêmica, principalmente quando muitas cidades começaram a sugerir e implementar leis baseadas nessas orientações baseadas nesse projeto educacional. Para ver tudo que está escrito e acessar esse cartaz nosso leitor pode visitar a página: www.escolasempartido.org Vem ocorrendo muitos debates envolvendo esse contexto e muitos de seus críticos afirmam categoricamente que seria uma intervenção ou censura na liberdade de expressão dos docentes em sua profissão, atingindo frontalmente a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
Essas orientações, uma vez aprovadas pelos legisladores e gestores envolvidos com o projeto, serão inseridas em um cartaz que deve ser afixado em todas as salas de aula, de acordo com a abrangência do projeto, que pode incluir o ensino fundamental e também escolas de nível médio abordando algumas regras e orientações para o professor ensinar e se posicionar em sala de aula. Esse projeto com todas essas regras vem gerando muita polêmica, principalmente quando muitas cidades começaram a sugerir e implementar leis baseadas nessas orientações baseadas nesse projeto educacional. Para ver tudo que está escrito e acessar esse cartaz nosso leitor pode visitar a página: www.escolasempartido.org Vem ocorrendo muitos debates envolvendo esse contexto e muitos de seus críticos afirmam categoricamente que seria uma intervenção ou censura na liberdade de expressão dos docentes em sua profissão, atingindo frontalmente a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
Um dos pontos mais polêmicos que observa-se nesse projeto é o que proíbe professor de emitir sua opinião em sala de aula sobre religião, política e orientação sexual. No entanto, estão ocorrendo muitas divergências e opiniões diferentes sobre o projeto, e vemos que alguns setores são contrários e favoráveis por razões diversas. Muitos dizem tratar-se de uma censura velada e uma interferência na liberdade de cátedra dos mestres nestes níveis de ensino na escola em nosso país. Mas, segundo seus defensores, seria uma lei sobre o abuso da liberdade de ensinar. Afirmam eles que alguns educadores extrapolam a liberdade, interferindo demasiadamente em questões e setores de cunho pessoais, religiosos, sexuais e que deveriam ficar isentos nesse contexto.
Atualmente estão ocorrendo manifestações contrárias a esse projeto, alegando que isso seria censura a liberdade de expressão em algumas cidades onde estão ocorrendo implementação dessas normas. Segundo notícias veiculadas em jornais e revistas especializadas, em algumas cidades onde esse projeto estão sendo discutidos e implementados, até os próprios adolescentes e estudantes vem se manifestando contra isso e que segundo eles seria uma censura imposta pelo projeto e eles defendem a liberdade de expressão para a formação do aluno, o qual tem o direito de informação e saber tomar suas decisões livres e democráticas.
Atualmente estão ocorrendo manifestações contrárias a esse projeto, alegando que isso seria censura a liberdade de expressão em algumas cidades onde estão ocorrendo implementação dessas normas. Segundo notícias veiculadas em jornais e revistas especializadas, em algumas cidades onde esse projeto estão sendo discutidos e implementados, até os próprios adolescentes e estudantes vem se manifestando contra isso e que segundo eles seria uma censura imposta pelo projeto e eles defendem a liberdade de expressão para a formação do aluno, o qual tem o direito de informação e saber tomar suas decisões livres e democráticas.
Recentemente foi aprovada uma lei impondo essas orientações no estado de Alagoas e que vem ganhando simpatizantes em outros municípios brasileiros. No caso alagoano, soubemos que o documento foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), inclusive o caso foi analisado pela Advocacia-Geral da União (AGU), que considerou o processo inconstitucional porque estaria legislando sobre uma área de competência da União, e inclusve porque infringiria o artigo 206 da Constituição, que garante a pluralidade de ideias no ambiente de ensino escolar.
NOSSA OPINIÃO!
Na modesta visão desse Blog esse é um projeto inconstitucional que fere frontalmente a liberdade de expressão do professor em sala de aula, ferindo o direito de informação dos alunos, colaborando para torná-los futuros cidadãos alienados e mais fácil de serem manipulados pelos supostos governantes autoritários e corruptos. Hoje, observamos que em nosso país que muitas escolhas de nossos políticos atuais não foram as mais adequadas pois a corrupção assola muitos desses parlamentares e indica que os eleitores não fizeram boas escolhas nas últimas eleições. Mas, voltando ao texto, deixamos bem claro que o professor deve sempre manter uma postura de neutralidade em relação a assuntos como política, religião e orientação sexual. Mas, isso não significa que ele deve omitir tais informações aos seus alunos e apenas informar os diversos caminhos e orientações para que esses tomem suas próprias escolhas e decisões individualmente, evidentemente sem se influenciarem por pensamentos e posicionamentos equivocados.
O que sabemos é que mesmo os professores de disciplinas exatas, entre outros que supostamente não tratam diretamente com interpretações, redações e textos, ainda assim estão ensinando e orientando seus discentes e a opinião deles pode influenciar os alunos positivamente ou até negativamente. Por isso devemos ter sempre o cuidado ao emitir nosso parecer pessoal para não incorrermos infelizmente em erros e equívocos sem nossa intenção, pois a verdade em questões políticas, religiosas, opção sexual, muitas vezes deve ser alcançada pelo alunado, de forma pessoal e personalizada.
Espero que tenham gostado do artigo e que o compartilhe com seus amigos e pares, principalmente para que o artigo possa ser melhor debatido e que nosso leitor possa tirar suas próprias conclusões. Se preferir compartilhe nosso endereço com todos seus colegas, simpatizantes e pares.
Se ficou alguma dúvida ou mesmo se quiser expor sua opinião, deixe um recado logo ao final do texto que teremos o maior prazer em publicar e elucidar se estiver ao nosso alcance.
Finalizando, convidamos o leitor que se cadastre como seguidor(a) e assim estará ajudando no fortalecimento desse que tem se tornado felizmente um importante espaço de opiniões e debates envolvendo o setor educacional.
Sem mais, agradecemos a todos pela visita e apoio. Muito obrigado!
NOSSA OPINIÃO!
Na modesta visão desse Blog esse é um projeto inconstitucional que fere frontalmente a liberdade de expressão do professor em sala de aula, ferindo o direito de informação dos alunos, colaborando para torná-los futuros cidadãos alienados e mais fácil de serem manipulados pelos supostos governantes autoritários e corruptos. Hoje, observamos que em nosso país que muitas escolhas de nossos políticos atuais não foram as mais adequadas pois a corrupção assola muitos desses parlamentares e indica que os eleitores não fizeram boas escolhas nas últimas eleições. Mas, voltando ao texto, deixamos bem claro que o professor deve sempre manter uma postura de neutralidade em relação a assuntos como política, religião e orientação sexual. Mas, isso não significa que ele deve omitir tais informações aos seus alunos e apenas informar os diversos caminhos e orientações para que esses tomem suas próprias escolhas e decisões individualmente, evidentemente sem se influenciarem por pensamentos e posicionamentos equivocados.
O que sabemos é que mesmo os professores de disciplinas exatas, entre outros que supostamente não tratam diretamente com interpretações, redações e textos, ainda assim estão ensinando e orientando seus discentes e a opinião deles pode influenciar os alunos positivamente ou até negativamente. Por isso devemos ter sempre o cuidado ao emitir nosso parecer pessoal para não incorrermos infelizmente em erros e equívocos sem nossa intenção, pois a verdade em questões políticas, religiosas, opção sexual, muitas vezes deve ser alcançada pelo alunado, de forma pessoal e personalizada.
Espero que tenham gostado do artigo e que o compartilhe com seus amigos e pares, principalmente para que o artigo possa ser melhor debatido e que nosso leitor possa tirar suas próprias conclusões. Se preferir compartilhe nosso endereço com todos seus colegas, simpatizantes e pares.
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Certíssimo, Professor Luiz Carlos. Além do mais, olha se não é verdade que nosso ensino tá muito atrasado e, essa gente falando em partidarismo, quando deveriam mais era exigir escolas mais bem equipadas e um ensino moderno e inteligente, não?
ResponderExcluirBom dia Sonia!
ExcluirPrimeiramente agradeço pela leitura e por acessar nosso modesto Blog.
Concordo plenamente com o seu comentário. Vemos que para financiar ou bancar as eleições sempre tem dinheiro público em abundância, mas para melhorar a qualidade da educação e os salários dos professores não existe recursos nem boa vontade desses governantes brasileiros. Grande abraço e continue nos prestigiando.