O Uso Racional da Matemática em Nossa Vida

Saiba como a Matemática pode trazer Alegrias na Vida Sentimental. 
Todos nós em algum momento de alegria ou tristeza, mesmo sem saber, realizamos operações matemática ou usamos muitos conceitos da matemática em nosso cotidiano. É muito bom saber que podemos usar esse ramo científico para nos ajudar a resolver questões relacionadas com nosso cotidiano. Ao longo de muitos anos, observando o comportamento e as relações entre os números e suas aplicações cotidianas, verificamos muitas interações e aplicações inusitadas deles em momentos importantes de nossas vidas. Quando realizamos alguma atividade numérica, como uma pesquisa de preços, com alguma intenção particular ou até mesmo para efetuar compras de algum artigo comercial em alguma loja ou comércio, seja ele físico ou virtual, estamos aplicando conceitos matemáticos e assim formando opinião, para uma análise detalhada e quem sabe efetuar uma tomada de decisão, que nos seja favorável economicamente, mas que também pode ser sentimental em busca da nossa realização. Quando compramos alguma coisa, certamente buscamos algo que nos traga prazer ou que resolva algum de nossos problemas em nossas relações de consumo. 

Um dos fatos mais interessantes que observamos quando observamos os números e o valor das moedas é que eles se fazem presentes em quase tudo que vamos realizar em nossas vidas. Atualmente existe uma oscilação enorme no valor do dinheiro e as moedas atualmente mudam de valor constantemente em razão de vários fatores que influenciam nossos mercados. Contemporaneamente vemos surgir uma nova moeda virtual chamada de "Bitcoin" que vem revolucionando os meios de pagamentos e aplicações num mercado global que já deve ser considerado por todos nós. Contudo, devemos compreender que esses novos meios de aplicações devem ser bem pensados e estudados para que não venhamos a obter perdas financeiras e reduzir o nosso patrimônio. Para isso devemos estudar o mercado, analisar o risco de mercado e agir de modo seguro. Quem sabe se cercar de pessoas capacitadas que possam nos ajudar nessa questão financeira. Acreditamos que em tudo que vamos implementar existe certamente um risco. Nesse caso específico o risco financeiro, mas na vida temos o risco emocional que deve ser considerado em nossas relações afetivas. Quando planejamos uma festa ou acontecimento social estamos investindo em relações humanas e pessoais envolvendo dinheiro claro, mas também em relações de afeto. 

Então, saber realizar operações com as moedas e os números nos ajudam a planejar quase tudo que pretendemos implementar em algum momento especial que vamos vivenciar numa fase importante da vida. Verificamos que até em nossa vida sentimental e social, esse ramo da ciência se faz presente e que merece muito a nossa atenção, cujo destaque vamos abordar agora. 

Será que os números estão presentes nas relações de afeto que vivenciamos ao longo de nossa vida?

Estamos falando também das relações sentimentais vivenciadas por todos, notadamente em alguns dos momentos de suas vidas. Por exemplo citamos a cerimonia do casamento por ser um acontecimento que efetivamente pode marcar positivamente ou de modo negativo nossa vida para sempre. O casamento que muitos o enxergam como um acontecimento afetivo e social também pode ser considerado um grandioso teste para o casal mesmo que estes coloquem terceiros na organização do enlace. Por isso aconselhamos que os envolvidos e em muitos casos o casal faça o planejamento adequado dos gastos e despesas que certamente serão dispendidas para não começar suas vidas com dívidas e compromissos que podem impactar negativamente uma fase de sonhos e realizações muito importantes para o sucesso num relacionamento afetivo.

Embora o casamento seja um acontecimento de cunho social, sentimental e religioso, ainda assim os números se fazem presentes nesse importante evento social. Se pesquisarmos como encontrar felicidade no casamento, vamos deparar com muita teoria, dicas e aconselhamentos sem uma base concreta e honesta para resolver essa importante questão que envolve os números e a filosofia de um modo concreto. Sabemos que de modo simplificado, o casamento é visto como a união voluntária entre um homem e uma mulher que desejam ter um projeto de vida a dois, ter filhos ou não e que evidentemente sonham em encontrar a felicidade. 
Ninguém em perfeita saúde mental, se casa para ser infeliz, mesmo que procure isso com outros interesses, tais como para garantir o lado econômico e financeiro, pois para estas pessoas o dinheiro traz felicidades. Muitos especialistas no assunto afirmam que ele tem suas próprias leis e princípios que o regem e que faz parte do objetivo de muitas pessoas que conhecemos. Sabemos que é uma instituição que passa por profundas transformações na vida moderna, com novos desafios, novos objetivos e ajustes aos modos de vida atual. A união estável, feliz e duradoura que todos sonham tem sua lógica e, embora não seja explicado pelas ciências exatas, ainda assim ela tem muita coisa similar quando comparado com os princípios básicos da chamada filosofia matemática, ou seja somar as forças proporcionadas pela união de duas pessoas, multiplicar o amor existente entre ambos, assim como dividir as responsabilidades e os problemas encontrados pela vida a dois, subtraindo as dificuldades e as tristezas que eles encontrão no caminho da união, etc.

Mas falando em números matemáticos, sabe-se que eles devem ser considerados porque como diz o velho ditado "quem casa quer casa (imóvel)", precisa de móveis, eletrodomésticos, alimentação, entre outros itens que exigem recursos financeiros. E no planejamento, devemos considerar a renda do casal, ou seja, o dinheiro mensal que ambos vão conseguir e a partir daí ver as despesas mensais que terão que alocar para o equilíbrio financeiro necessário a todos os envolvidos. Começar uma vida a dois sem pensar nisso pode ser um erro enorme e levar o relacionamento ao caos em pouco tempo de união. 

COMO ENCONTRAR O PAR IDEAL NO RELACIONAMENTO!
Não é muito fácil encontrar o par ideal e que queira compartilhar esse projeto de felicidade, o que exige muito cuidado e até uma pitada de sorte. É claro que uma pessoa que escolhe seu parceiro criteriosamente, analisando-se uma quantidade razoável de pretendentes e que esteja numa idade adequada têm muito mais chances ou probabilidade de acertar nessa escolha. Adotar alguns critérios interessantes como ter compatibilidade de escolaridade, ter gostos similares, gozar de uma situação financeira sólida e estável, pertencer a uma equivalente posição social, etc. sempre influenciam positivamente e devem ser respeitados nesse propósito. Mas, no entanto nada disso nos dá uma certeza absoluta de sucesso no casamento, pois envolve sentimentos, renuncias, boa vontade, esforços, dinheiro para manutenção das despesas de um lar, etc. e que muitas vezes algumas pessoas não estão dispostas a aceitar ou encarar objetivamente.

O QUE OS NÚMEROS INDICAM NOS RELACIONAMENTOS? 
Alguns analistas que gostam de números sugerem que, para saber o número exato de pretendentes que estejam aptos a nos fazer felizes, devemos extrair a raiz quadrada do total de pessoas com as quais nos relacionamos ao longo da vida e assim encontraremos a quantidade de pessoas, que supostamente poderiam ser adequadas e até chegar conosco ao casamento. Por exemplo, se em toda sua vida, você se relacionou amorosamente com 16 pessoas, apenas 4 delas seriam, segundo esse estudo, "compatíveis e adequadas" para se dar bem com sua pessoa. Não sabemos se isso realmente é comprovado pela ciência, mas fica como mais uma dica de curiosidade sobre um assunto que efetivamente nos atinge frontalmente.

As Leis da Física e o Casamento!
Quem estudou ou conhece um pouco de Física sabe da lei da termodinâmica que transforma calor em energias e estas são usadas para muitas outras finalidades como por exemplo, na refrigeração, nos aquecedores, geladeiras, etc. A termodinâmica é um ramo da física que está preocupado com a modelagem matemática do mundo real e com os conceitos centrais que nesse estudo, servem para caracterizar um sistema termodinamicamente em equilíbrio, sendo que Pressão, Temperatura e Volume são variáveis mensuráveis macroscopicamente e determinam o estado de equilíbrio termodinâmico. 

Segundo estudos no assunto, o casamento pode ser comparado com um modelo matemático baseado na segunda lei da termodinâmica e também pelo uso de algumas equações matemáticas de controle. Usando desses argumentos, podemos explicar porque os relacionamentos românticos entre duas pessoas apaixonadas, que supostamente juravam amor eterno e que inicialmente desejavam uma união para toda vida, muitas vezes após pouco tempo de relacionamento, infelizmente são desfeitos e terminados.

Focando essa importante lei da física, ela nos fala das situações em que o calor é transformado por intermédio das máquinas térmicas em frio ou outras formas eficientes de energia. 
Se o relacionamento for comparado com essa lei, esse fato envolve uma relação de transformação dessas energias de calor que envolve duas pessoas "apaixonadas" e então com os objetivos somados, resultam em energias positivas benéficas para manter a união duradoura do casamento, ou seja, fazer com que o casal vença todas as dificuldades e desgastes encontrados pelo caminho no dia a dia do convívio e da união. 
Ocorre que muitas vezes esse calor gerado pela união de duas pessoas pode ocasionar interesse de conflitos e de poder, quando forem expostos aos problemas normais do relacionamento, podendo inclusive ocasionar certos desgastes e assim ocorrer infelizmente o surgimento de energias negativas que podem por fim ao casamento.

Mas, qual a razão para que ocorra a separação de um casal? 
O que temos observado cotidianamente são pessoas que estão se unindo por impulso ou outras razões e interesses múltiplos, e que infelizmente muitas vezes já pensam no fracasso antecipadamente, ou seja assumem uma união pensando equivocadamente na separação, daquele tipo que assume: "vamos tentar, e se não der, terminamos" ou do tipo "melhor mal acompanhado(a) do que viver sozinho(a)". São muitos os motivos que justificam as causas para o divórcio e a separação, tais como: "incompatibilidade de gênios", "falta de dinheiro", "monotonia e falta de interesse", "problemas e interesses sexuais", entre outros. Sabemos que quase a metade dos casamentos atuais realizados em nosso país são desfeitos em pouco tempo de união. E, mas como explicar isso de forma concreta?

Muitos psicólogos que pesquisaram e estudam esse assunto, assim como o comportamento humano, concordam sobre a existência de leis que regem as relações entre os parceiros, segundo a qual, leva algum esforço para as pessoas ficarem juntas, pois eles tem que abdicar de algumas regalias e atitudes anteriormente aceitas, como ficar mais presos dentro do lar, deixarem de lado as amizades da época de solteiro(a), acabam-se ou diminuem as baladas e as diversões especialmente, quando um deles não é muito adepto, e isso custa "caro" para alguns cônjuges, que se sentem presos e agora se sentem mais infelizes. Segundo os resultados encontrados, "Quando não se aceita a condição de comprometido(a), pode ser que ocorra posteriormente o desgaste e com ela a "erosão" das relações que levam ao divórcio e ao fracasso sentimental". 
Para mantermos relações saudáveis e duradouras numa união do casamento, como as que ocorreram com os casais antigos, por exemplo, como no casamento de nossos pais, avos, hoje em dia é muito difícil de ser visualizado. Para que ocorra sucesso e relações duradouras são necessários uma equação de equilíbrio, de modo que seja mantido um comportamento em que ambos os membros se esforcem, sem negligenciar a qualquer tempo o relacionamento, apesar de todas as dificuldades e problemas que certamente vão se deparar na relação cotidiana. A dinâmica das coisas, a acomodação, pós casamento, pode  nos levar a inércia, e isso sempre faz com que a pessoa tende a relaxar e se esforçar e trabalhar cada vez menos com o objetivo de atingir o equilíbrio e manter a chama acesa do amor. Além disso, de acordo com o pesquisador, o esforço é sempre maior do que um pode prever no início da relação. 

O paradoxo do fracasso sentimental





Hoje em dia, estamos assistindo muitos jovens maduros que estão se casando cada vez mais tardiamente ou com maior idade, e antagonicamente alguns outros na adolescência e sob a tutela de seus pais, devido problemas de gravidez precoce, em consequência da iniciação sexual em idade cada vez mais cedo, e isso também pode levar ao fracasso da relação. 
Curiosamente, alguns jovens desta que é chamada "geração canguru" esperam se formar numa boa escola, normalmente fazem a independência financeira, constroem suas casas para se casarem confortavelmente, quase sempre após os 30 anos e assim eles se tornam mais exigentes buscando parceiros mais comprometidos economicamente.
Muitos destes noivos juram amor eterno, se dedicam ao parceiro, fazem tudo para realizar uma festa maravilhosa, esperam o momento correto para sua união, mas quando ocorre a convivência amorosa, após um curto período se separam por motivos diversos. Para explicar o motivo que leva muitos casais ao divórcio e as separações, podemos dizer que a união de um casal envolve muitos fatores, entre eles, sociais, econômicos, sentimentais, de fidelidade, etc. E, normalmente essas forças devem estar equilibradas como uma equação equilibrada ou uma corrente. Se um dos lados que chamaremos membros estiver fazendo um maior esforço que o outro, certamente haverá um desgaste que pode levar ao rompimento do relacionamento ou da corrente de união deste casal. Isso explica porque muitas pessoas se casam sentindo um amor intenso, se dizem preparadas para o matrimônio e comprometidas a viverem juntos para sempre, mas com o tempo muitos fatores surgem, como falta de fidelidade, falta de recursos financeiros, ou outras questões de ordem sociais e até sentimentais, pode fazer com que a corrente fique desgastada e se rompa nos primeiros anos da união.

O modelo matemático hoje aplicado para nossa sociedade envolve as políticas do pouco de esforço, e aquela em que se espera um grande número de recompensas que venham a prevalecer, e isso certamente decepciona muitos parceiros fazendo-os desistir no meio da caminhada. Se aquela equação do amor não for bem equilibrada, ou seja de um dos lados, os dois somando-se as forças positivas bem engrenadas, para que do outro lado seja encontrado o sucesso no relacionamento e consequentemente proporcionando o sucesso na empreitada do casamento. 

CONCLUSÃO!
Esse artigo é dedicado a todos amigos e simpatizantes que procuram insistentemente o amor e a felicidade, seja no casamento ou em seus projetos emocionais, para quem sabe viver com mais harmonia, felicidades e alegrias. Sabemos que a fórmula mágica para obter o sucesso nesse tipo de questão não existe, pois isso envolve sentimentos e outras razões que são muito difíceis de serem explicadas por qualquer ciência exata.

Podemos citar uma frase muito oportuna do físico e matemático chamado Blaise Pascal que diz: "O coração tem razões que a própria razão desconhece" ou seja, é quase impossível explicar esse sentimento que é considerado o maior de todos eles. 

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